Comparação da influência da dimensão das aberturas coronárias na resistência à fratura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Morais, João Gil Lima Baia e Messias de
Data de Publicação: 2017
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/29553
Resumo: Tese de mestrado, Medicina Dentária, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina Dentária, 2017
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spelling Comparação da influência da dimensão das aberturas coronárias na resistência à fraturaEndodontiaRestauração dentáriaCoroas dentáriasTeses de mestrado - 2017Domínio/Área Científica::Ciências Médicas::Medicina ClínicaTese de mestrado, Medicina Dentária, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina Dentária, 2017Objetivo: Este estudo in vitro pretende avaliar se o tamanho das aberturas coronárias, influencia a resistência do dente à compressão, bem como avaliar a sua restaurabilidade após fratura. Materiais e Métodos: 40 pré-molares íntegros e hígidos foram divididos aleatoriamente em 2 grupos: Grupo A - aberturas coronárias convencionais (ACC), Grupo B - aberturas coronárias ultraconservadoras (ACU). Após medição de todas as peças dentárias foram executadas as abertura coronária e montagem em resina acrílica de forma normalizada. Os espécimes foram armazenados a 37ºC durante 24 horas, em estufa, sendo posteriormente sujeitos a cargas de compressão contínuas (máquina de testes universal- Instron 4500) com com uma célula de carga de 1000N e uma velocidade de 1mm/min. Os valores de resistência à compressão foram comparados com um teste não paramétrico de Wilcoxon-Mann-Whitney, e a restaurabilidade das peças dentárias foi analisada com o teste não paramétrico de Qui-quadrado. O nível de significância foi estabelecido a 0,05. Resultados: Não se encontraram diferenças nas médias das dimensões dos dentes entre os dois grupos experimentais. Os valores de resistência à fratura após compressão foram significativamente mais elevados nos espécimes do Grupo B (p<0,05). A restaurabilidade foi de 100% no grupo B (ACU) e apenas 66,6% no grupo A (ACC). Da análise da capacidade de restaurabilidade verificou-se que todos os espécimes do grupo B foram considerados como restauráveis, o que foi estatisticamente diferente do grupo A (p<0,05). Conclusões: De acordo com este estudo in vitro os espécimes com abertura coronária ultraconservadora apresentam valores de resistência à fratura após compressão mais elevados assim como maior restaurabilidade do que os espécimes com abertura coronária convencional.Objective: This in vitro study intends to evaluate if the size of the coronary openings influences the resistance of the tooth to compression, as well as to evaluate its restorability after fracture. Materials and Methods: 40 intact and healthy premolars were randomly divided into 2 groups: Group A - conventional coronary openings (ACC), Group B - ultraconservative coronary openings (ACU). After measurement of all teeth, the coronary opening and acrylic resin assembly were performed in a standardized way. The specimens were stored at 37 ° C for 24 hours in an incubator and subsequently subjected to continuous compression loads (Universal Testing Machine - Instron 4500) with a 1000N load cell and a speed of 1mm/min. Compressive strength values were compared with nonparametric Wilcoxon-Mann-Whitney test, and dental restorability was analyzed using the non-parametric Chi-square test. The level of significance was set at 0.05. Results: No differences were found in the means of tooth dimensions between the two experimental groups. The values of fracture resistance after compression were significantly higher in specimens from Group B (p <0.05). The restorability was 100% in group B (ACU) and only 66.6% in group A (ACC). From the analysis of the restorability capacity it was verified that all the specimens of group B were considered as restorable, which was statistically different from group A (p <0.05). Conclusions: According to this in vitro study, the specimens with ultraconservative coronary access yielded higher values of fracture resistance after compression, as well as greater restorability than the specimens with conventional coronary access.Ginjeira, António Manuel Pinto, 1958-Oliveira, Sofia Arantes e, 1973-Repositório da Universidade de LisboaMorais, João Gil Lima Baia e Messias de2017-11-02T16:08:13Z201720172017-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/29553TID:201738210porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:21:38Zoai:repositorio.ul.pt:10451/29553Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:45:23.558124Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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