Modelo da gestão financeira em hospitais privados de pequeno e médio porte da cidade do Rio de Janeiro: uma análise focada na visão dos gestores

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Almeida, Marco Antonio Veiga de
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10071/2579
Resumo: A cidade do Rio de Janeiro possui 6 milhões de habitantes em 1.182 Km², tendo 5.958 leitos em 157 hospitais gerais privados com internação. O número de estabelecimentos hospitalares de pequeno e médio porte é de grande importância para a economia e, por sua abrangência, de grande importância no atendimento da saúde privada. São objetivos deste estudo: conhecer a visão gerencial dos gestores e suas diferenças; investigar os sistemas de gestão financeira utilizado nos hospitais de pequeno e médio porte; descrever as similaridades dos sistemas de gestão financeira utilizados pelos hospitais privados de pequeno e médio porte na cidade do Rio de Janeiro e comparar as rotinas gerenciais e investigar as diferentes realidades econômicas da saúde privada evidenciando comparativos entre os hospitais. Após entrevistar 23 gestores, os resultados apontam que, na amostra estudada, os gestores apresentam baixo desempenho nos quesitos Responsabilidade Financeira, Autonomia Gerencial e Instrumentos de Controle. Assim, sugere-se um processo de intervenção propiciando um melhor desempenho dos gestores bem como dos hospitais. Tais fatos apontam para um futuro incerto dos hospitais de pequeno e médio porte diante das dificuldades encontradas, como a dependência dos convênios. Os resultados aqui encontrados se assemelham em parte aos achados de Chacon (2005), embora as realidades avaliadas sejam distintas. Deve-se ressaltar principalmente a convergência dos gestores mesmo com formação, tempo de experiência e idade diferentes, mostrando que os problemas encontrados pelos gestores e suas soluções parecem similares mesmo em realidades distintas. Isto é, os gestores hospitalares não possuem percepções diferentes com relação aos conceitos e padrões da gestão econômica.
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