“Opera Inglesa II: Ralph Vaughan Williams: The Poisoned Kiss"
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/4923 |
Resumo: | Ópera Inglesa no século XX: Ralph Vaugham Williams, a abertura da ópera The Poisoned Kiss (O Beijo Envenenado), “a romantic extravaganza” em três actos composta em finais da década de 1920, estreada em Cambridge, em Maio de 1936. The Poisoned Kiss é um conto de fadas, onde as personagens principais são um mágico e uma imperatriz que, enquanto jovens, se amavam e aspiravam a unir as suas vidas. O destino afastou-os, porém, ao longo de muitos anos, fazendo com que cada um deles incarnasse uma força oposta: o mágico tornou-se um feiticeiro negro atormentado e movimentando com ele as forças do mal; a imperatriz está ligada à vida e às forças do bem – se quisermos adoptar a visão cândida e maniqueísta dos contos de fadas. Mas assim é a obra, e logo ao início acompanhamos este confronto entre as forças do bem e as forças do mal, umas incarnando o dia, outras a noite. São dois coros que, ao início, se disputam. O coro masculino (ligado à força negra do velho mágico) evoca as criaturas que lutam na escuridão nocturna, clamando “banido seja o dia, banida seja a luz”. O coro feminino responde: “banidas sejam as trevas; que o dia nasça e varra as feiticeiras e os cabos de vassoura; que por todo o lado raie a aurora do dia”. |
id |
RCAP_22ead52dfedddf9ac9bbc3b77a8b9861 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:dspace.uevora.pt:10174/4923 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
“Opera Inglesa II: Ralph Vaughan Williams: The Poisoned Kiss"Vaughan WilliamsPoisoned KissÓpera Inglesa no século XX: Ralph Vaugham Williams, a abertura da ópera The Poisoned Kiss (O Beijo Envenenado), “a romantic extravaganza” em três actos composta em finais da década de 1920, estreada em Cambridge, em Maio de 1936. The Poisoned Kiss é um conto de fadas, onde as personagens principais são um mágico e uma imperatriz que, enquanto jovens, se amavam e aspiravam a unir as suas vidas. O destino afastou-os, porém, ao longo de muitos anos, fazendo com que cada um deles incarnasse uma força oposta: o mágico tornou-se um feiticeiro negro atormentado e movimentando com ele as forças do mal; a imperatriz está ligada à vida e às forças do bem – se quisermos adoptar a visão cândida e maniqueísta dos contos de fadas. Mas assim é a obra, e logo ao início acompanhamos este confronto entre as forças do bem e as forças do mal, umas incarnando o dia, outras a noite. São dois coros que, ao início, se disputam. O coro masculino (ligado à força negra do velho mágico) evoca as criaturas que lutam na escuridão nocturna, clamando “banido seja o dia, banida seja a luz”. O coro feminino responde: “banidas sejam as trevas; que o dia nasça e varra as feiticeiras e os cabos de vassoura; que por todo o lado raie a aurora do dia”.2012-02-03T10:49:49Z2012-02-032011-06-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://hdl.handle.net/10174/4923http://hdl.handle.net/10174/4923porsimsimnaopamaral@uevora.pt203Amaral, Pedroinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T18:43:13Zoai:dspace.uevora.pt:10174/4923Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:00:01.546423Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
“Opera Inglesa II: Ralph Vaughan Williams: The Poisoned Kiss" |
title |
“Opera Inglesa II: Ralph Vaughan Williams: The Poisoned Kiss" |
spellingShingle |
“Opera Inglesa II: Ralph Vaughan Williams: The Poisoned Kiss" Amaral, Pedro Vaughan Williams Poisoned Kiss |
title_short |
“Opera Inglesa II: Ralph Vaughan Williams: The Poisoned Kiss" |
title_full |
“Opera Inglesa II: Ralph Vaughan Williams: The Poisoned Kiss" |
title_fullStr |
“Opera Inglesa II: Ralph Vaughan Williams: The Poisoned Kiss" |
title_full_unstemmed |
“Opera Inglesa II: Ralph Vaughan Williams: The Poisoned Kiss" |
title_sort |
“Opera Inglesa II: Ralph Vaughan Williams: The Poisoned Kiss" |
author |
Amaral, Pedro |
author_facet |
Amaral, Pedro |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Amaral, Pedro |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Vaughan Williams Poisoned Kiss |
topic |
Vaughan Williams Poisoned Kiss |
description |
Ópera Inglesa no século XX: Ralph Vaugham Williams, a abertura da ópera The Poisoned Kiss (O Beijo Envenenado), “a romantic extravaganza” em três actos composta em finais da década de 1920, estreada em Cambridge, em Maio de 1936. The Poisoned Kiss é um conto de fadas, onde as personagens principais são um mágico e uma imperatriz que, enquanto jovens, se amavam e aspiravam a unir as suas vidas. O destino afastou-os, porém, ao longo de muitos anos, fazendo com que cada um deles incarnasse uma força oposta: o mágico tornou-se um feiticeiro negro atormentado e movimentando com ele as forças do mal; a imperatriz está ligada à vida e às forças do bem – se quisermos adoptar a visão cândida e maniqueísta dos contos de fadas. Mas assim é a obra, e logo ao início acompanhamos este confronto entre as forças do bem e as forças do mal, umas incarnando o dia, outras a noite. São dois coros que, ao início, se disputam. O coro masculino (ligado à força negra do velho mágico) evoca as criaturas que lutam na escuridão nocturna, clamando “banido seja o dia, banida seja a luz”. O coro feminino responde: “banidas sejam as trevas; que o dia nasça e varra as feiticeiras e os cabos de vassoura; que por todo o lado raie a aurora do dia”. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-06-01T00:00:00Z 2012-02-03T10:49:49Z 2012-02-03 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10174/4923 http://hdl.handle.net/10174/4923 |
url |
http://hdl.handle.net/10174/4923 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
sim sim nao pamaral@uevora.pt 203 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1817553683713359872 |