Visões do Inferno. A sociabilidade do "homem comum" brasileiro em Florestan Fernandes e Maria Sylvia de Carvalho Franco
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Data de Publicação: | 2021 |
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Resumo: | Resumo Este estudo debruça-se sobre duas das mais importantes obras da chamada Escola Paulista de Sociologia, promotora de um elenco de indagações teóricas e investigações empíricas fundamentais na ciência social brasileira. Uma escola que se caracterizou pela constituição de uma sociologia enraizada nas singularidades históricas, sociais e culturais brasileiras, buscando o entendimento das condições específicas desta sociedade internamente marcada por ritmos desiguais de desenvolvimento, enfatizando a necessidade de uma compreensão mais efetiva, densa e profunda de seus diversos agentes - com destaque dos contingentes populacionais que mais sofreram com os nossos históricos processos de socialização e conformação ao modo de produção capitalista, ainda hoje hegemônico. Para cumprir este objetivo é que selecionamos, para uma análise sócio-histórica comparativa, as seguintes contribuições: A integração do negro na sociedade de classes, de Florestan Fernandes (2008a; 2008b); e Homens livres na ordem escravocrata, de Maria Sylvia de Carvalho Franco (1997). |
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Visões do Inferno. A sociabilidade do "homem comum" brasileiro em Florestan Fernandes e Maria Sylvia de Carvalho Francopensamento social brasileiroEscola Paulista de SociologiaFlorestan FernandesMaria Sylvia de Carvalho FrancoResumo Este estudo debruça-se sobre duas das mais importantes obras da chamada Escola Paulista de Sociologia, promotora de um elenco de indagações teóricas e investigações empíricas fundamentais na ciência social brasileira. Uma escola que se caracterizou pela constituição de uma sociologia enraizada nas singularidades históricas, sociais e culturais brasileiras, buscando o entendimento das condições específicas desta sociedade internamente marcada por ritmos desiguais de desenvolvimento, enfatizando a necessidade de uma compreensão mais efetiva, densa e profunda de seus diversos agentes - com destaque dos contingentes populacionais que mais sofreram com os nossos históricos processos de socialização e conformação ao modo de produção capitalista, ainda hoje hegemônico. Para cumprir este objetivo é que selecionamos, para uma análise sócio-histórica comparativa, as seguintes contribuições: A integração do negro na sociedade de classes, de Florestan Fernandes (2008a; 2008b); e Homens livres na ordem escravocrata, de Maria Sylvia de Carvalho Franco (1997).Associação Portuguesa de Sociologia2021-08-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-33372021000200033SOCIOLOGIA ON LINE n.26 2021reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647-33372021000200033Oliveira,Marcos Marques deinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:25:00Zoai:scielo:S1647-33372021000200033Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:30:36.850520Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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