Aspectos quantitativos dos sistemas aquíferos do Baixo Tejo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, M. M.
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://repositorio.lnec.pt:8080/jspui/handle/123456789/17564
Resumo: Referem-se os três principais sistemas aquíferos da bacia do Tejo: Aluviões do Tejo, Bacia do Tejo-Sado/Margem Esquerda e Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita. Apresenta-se o modelo conceptual de escoamento subterrâneo destes sistemas aquíferos e para cada um caracteriza-se o armazenamento permanente, a recarga, o volume extraível, as extracções para os diferentes usos (doméstico, industrial e agrícola) e o balanço hídrico subterrâneo. Tratam-se de sistemas multicamada, com boas características de transmissividade. O escoamento subterrâneo faz-se maioritariamente em direcção ao rio Tejo, e, localmente, para o estuário do Tejo, o estuário do Sado e para o oceano Atlântico. Para o conjunto dos sistemas estima-se que a recarga total a partir da infiltração da água da chuva é de 1789 hm3/ano. Deste valor, estima-se que 70 % do volume de recarga sejam exploráveis anualmente, ou seja 1247 hm3/ano. Para a área abrangida pelo Plano de Bacia Hidrográfica do rio Tejo (excluindo-se portanto a zona a sul da península de Setúbal pertencente ao sistema aquífero da Margem Esquerda) estima-se um balanço positivo entre o volume extraível e as extracções de 350 hm3/ano. A comunicação baseia-se nos trabalhos desenvolvidos para o Plano de Bacia Hidrográfica do rio Tejo, aprovado em 2001 e no trabalho de identificação e caracterização dos “Sistemas aquíferos de Portugal Continental” elaborado em 2000.
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