Sistema Tejo-Sado: recarga de águas subterrâneas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://repositorio.lnec.pt:8080/jspui/handle/123456789/1000224 |
Resumo: | A recarga natural constitui os recursos hídricos subterrâneos naturais renováveis. Pode-se considerar, como fontes de recarga, a recarga por infiltração da água da chuva, a recarga a partir de cursos de água (cursos de água influentes), e no caso de aquíferos multicamada a recarga a partir da drenância de camadas adjacentes. A recarga por infiltração da água da chuva refere-se à quantidade de água que se infiltra abaixo do solo após os processos de evapotranspiração e de escoamento directo, e que vai ter um percurso subterrâneo, podendo, em condições de não exploração, ficar armazenada no aquífero ou constituir escoamento subterrâneo que posteriormente aflora à superfície, contribuindo para o escoamento dos cursos de água (escoamento de base). O sistema Tejo-Sado é constituído pelos seguintes três sistemas aquíferos definidos em Almeida et al. (2000): Aluviões do Tejo, Bacia do Tejo-Sado/Margem Esquerda e Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita. Esta comunicação divide-se fundamentalmente em duas partes: (1) a caracterização da recarga para a primeira geração dos Planos de Bacias Hidrográficas do rio Tejo (aprovado pelo Decreto Regulamentar nº 18/2001, de 7 de Dezembro), com uma descrição sumária das metodologias utilizadas (Oliveira et al., 1999), e (2) uma perspectiva das metodologias utilizáveis para o cálculo da recarga do Plano de Gestão de Região Hidrográfica do rio Tejo e da segunda geração do Plano de Bacia Hidrográfica das ribeiras do Oeste, em conformidade com os objectivos destes planos e fazendo uso das metodologias sugeridas para o seu cálculo. |
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A recarga natural constitui os recursos hídricos subterrâneos naturais renováveis. Pode-se considerar, como fontes de recarga, a recarga por infiltração da água da chuva, a recarga a partir de cursos de água (cursos de água influentes), e no caso de aquíferos multicamada a recarga a partir da drenância de camadas adjacentes. A recarga por infiltração da água da chuva refere-se à quantidade de água que se infiltra abaixo do solo após os processos de evapotranspiração e de escoamento directo, e que vai ter um percurso subterrâneo, podendo, em condições de não exploração, ficar armazenada no aquífero ou constituir escoamento subterrâneo que posteriormente aflora à superfície, contribuindo para o escoamento dos cursos de água (escoamento de base). O sistema Tejo-Sado é constituído pelos seguintes três sistemas aquíferos definidos em Almeida et al. (2000): Aluviões do Tejo, Bacia do Tejo-Sado/Margem Esquerda e Bacia do Tejo-Sado/Margem Direita. Esta comunicação divide-se fundamentalmente em duas partes: (1) a caracterização da recarga para a primeira geração dos Planos de Bacias Hidrográficas do rio Tejo (aprovado pelo Decreto Regulamentar nº 18/2001, de 7 de Dezembro), com uma descrição sumária das metodologias utilizadas (Oliveira et al., 1999), e (2) uma perspectiva das metodologias utilizáveis para o cálculo da recarga do Plano de Gestão de Região Hidrográfica do rio Tejo e da segunda geração do Plano de Bacia Hidrográfica das ribeiras do Oeste, em conformidade com os objectivos destes planos e fazendo uso das metodologias sugeridas para o seu cálculo. |
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