O guia do plano estratégico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1994 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/22664 |
Resumo: | A guerra e o palco da incerteza, por excelência. Já Carl von Clausewitz disse que "nenhuma actividade humana e tão influenciada pela sorte como a guerra". Compreende-se consequentemente que os homens tenham desde sempre procurado descortinar quais os princípios que os Deuses escreveram no firmamento e que garantem o sucesso na guerra. Os Romanos defendiam que "Audaces Fortuna Juvat" (A Sorte favorece os Audazes), enquanto que para Wellington "A defesa e o modo pelo qual os Deuses da Guerra permitem aos homens a sua multiplicação em número". Para Napoleão "Deus protege os Grandes Batalhões" mas Alexandre o Grande demonstrou o oposto em Issus e Gaugamela ao derrotar consecutivamente exércitos Persas esmagadoramente superiores em número. De que lado estão afinal os Deuses? Do lado da audácia ou da defesa? Do lado dos grandes números ou da rapidez e mobilidade? Que leis, que princípios devem ser utilizados ao desenhar uma estratégia, ao formular um plano para a guerra dos negócios, um plano estratégico? Que características deve um tal plano ter? Estas questões serão descortinadas neste artigo. |
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O guia do plano estratégicoGestão de empresasPlaneamento estratégicoCompetitividadeA guerra e o palco da incerteza, por excelência. Já Carl von Clausewitz disse que "nenhuma actividade humana e tão influenciada pela sorte como a guerra". Compreende-se consequentemente que os homens tenham desde sempre procurado descortinar quais os princípios que os Deuses escreveram no firmamento e que garantem o sucesso na guerra. Os Romanos defendiam que "Audaces Fortuna Juvat" (A Sorte favorece os Audazes), enquanto que para Wellington "A defesa e o modo pelo qual os Deuses da Guerra permitem aos homens a sua multiplicação em número". Para Napoleão "Deus protege os Grandes Batalhões" mas Alexandre o Grande demonstrou o oposto em Issus e Gaugamela ao derrotar consecutivamente exércitos Persas esmagadoramente superiores em número. De que lado estão afinal os Deuses? Do lado da audácia ou da defesa? Do lado dos grandes números ou da rapidez e mobilidade? Que leis, que princípios devem ser utilizados ao desenhar uma estratégia, ao formular um plano para a guerra dos negócios, um plano estratégico? Que características deve um tal plano ter? Estas questões serão descortinadas neste artigo.ISEG - Departamento de EconomiaRepositório da Universidade de LisboaSá, Jorge A. Vasconcellos eAmaral, Maria do Céu2021-12-07T15:57:16Z19941994-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.5/22664porSá, Jorge Vasconcellos e; e Maria do Céu Amaral. 1994. "O guia do plano estratégico". Instituto Superior de Economia e Gestão - DE Working papers nº 8A -1994/DEinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-03-06T14:52:14Zoai:www.repository.utl.pt:10400.5/22664Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T17:07:02.344526Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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