Zika : o paradigma atual
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/20184 |
Resumo: | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz |
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Zika : o paradigma atualZikaMicrocefaliaSíndroma Guillain-BarréVírus ZikaDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas MonizO Zika é um vírus que faz parte da família Flaviviridae, mais especificamente do género flavivírus. Este foi descoberto em 1947, no Uganda, na floresta Zika, sendo que em 1952, na Nigéria, ocorreu o primeiro caso de infeção humana. Perante isto, a sua disseminação perpetuou-se por todo o continente Africano e Asiático. Em 2007 registou-se, pela primeira vez, um surto em larga escala. Porém, em 2013 aquando do surto na Polinésia francesa, foi pela primeira vez descrita a síndrome de Guillain-Barré como uma complicação neurológica nos doentes infetados por Zika. Verificaram-se também surtos nas Ilhas Cook, Nova Caledónia e Ilha da Páscoa, em 2014. Em 2015, este vírus atingiu o Brasil, ocorrendo milhares de casos de infeção, onde se pôde verificar uma associação entre a microcefalia e as malformações fetais com a infeção por Zika. Atualmente, este vírus continua a circular provocando novos casos que se reportam a setenta e nove países, por todo o mundo. O vírus Zika pode propagar-se por duas vias: a vetorial e a não vetorial. Sendo que a primeira se transmite através dos mosquitos do género Aedes. A segunda via, corresponde à transmissão por via sexual, via vertical (mãe-filho), por transfusões de sangue e outras possíveis vias, ainda não confirmadas. No que respeita ao tratamento, não existe ainda um fármaco antiviral aprovado e disponível que seja eficaz contra este vírus, da mesma forma como, face à prevenção, não existe uma vacina disponível. Em contrapartida, existem medidas de prevenção que podem ser tomadas para evitar a sua propagação e transmissão, nomeadamente educação das populações, sexo protegido e controlo vetor.Gomes, PerpétuaRepositório ComumSilvestre, Miguel Alexandre Piedade2018-01-16T11:38:28Z2017-12-01T00:00:00Z2017-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/20184201816962porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-10-06T14:53:15Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/20184Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:09:10.301786Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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