Arquitetura e ambiguidade
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10071/19390 |
Resumo: | Este trabalho foi desenvolvido e organizado com o intuito de se adquirir as bases estruturais (teóricas) que apoiam os conceitos e métodos que formam o projecto (de arquitectura) de reconversão da Fábrica da Chemina, um símbolo do Património Industrial presente no Município de Alenquer. É um caminho que deve ser percorrido para se poder ter uma leitura global da proposta prática. A Fábrica da Chemina, encontra-se, hoje em dia, em ruína. A passagem do tempo deixou uma forte marca na sua estrutura, principalmente depois do violento incêndio que a atingiu, no ano de 2000. Compreender o edifício tornou-se um desafio, pois está repleto de contrariedades e consequentes ambiguidades, criadas, de forma espontânea, pela passagem do tempo. Reconhecendo que um projecto de reconversão, é um desafio e uma grande responsabilidade sobre o edifício que tratamos, definem-se bases e um conceito de projecto, que visa tanto proteger a memória do edifício como reforçar aspectos arquitectónicos que o caracterizam. A solução encontrada, é fundamentada a partir dos conceitos teóricos de Robert Venturi, Françoise Choay e Deolinda Folgado. Assim, o projecto de arquitectura aqui proposto, é desenhado a partir, do estudo profundo do contexto em que se insere a Fábrica da Chemina e dos conceitos de ambiguidade e contradição (da obra de Venturi) como forma de enriquecer a percepção do objecto. |
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