e-Government interoperability frameworks : a worldwide inventory and comparison
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/25856 |
Resumo: | Dissertação de mestrado em Engenharia e Gestão de Sistemas de Informação |
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e-Government interoperability frameworks : a worldwide inventory and comparison681.3:3535:681.3Dissertação de mestrado em Engenharia e Gestão de Sistemas de InformaçãoDesde o final da década de noventa que se verificou uma proliferação das soluções de egovernment (e-gov), que partiu de um momento de mudança e grande melhoria nos canais de informação e comunicação disponíveis. Esta mudança de paradigma levou ao aparecimento de novas formas de trabalhar na administração pública. Na altura, verificava-se um ambiente de total falta de comunicação e de incompatibilidade entre os sistemas de informação da administração pública, cada agência funcionava como uma ilha totalmente separada das restantes. Para harmonizar as várias iniciativas de e-gov dentro de um país, tem-se assistido à publicação e adoção do que se chama Interoperability Framework (IF). O IF é composto por um ou mais documentos que contêm um conjunto de políticas, diretrizes e boas práticas. O primeiro IF foi lançado no Reino Unido, no ano 2000. Desde então foram vários os países que os adotaram, não só por os considerarem importantes, mas também devido a pressões politicas exercidas por comunidades internacionais, e devido a questões financeiras. Apesar de reconhecia a importância e disseminação da adoção dos IFs, não é conhecida a sua dispersão mundial, vários levantamentos foram já realizados, mas com âmbito restringido a grupos de países. Assim, foi identificada a necessidade de se catalogar as existências e inexistências dos IFs em todos os países do globo. Para o registo das existências dos IFs foi criada, no âmbito deste projeto, a tabela de recolha. Durante a primeira fase de recolha de IFs, foi possível obter 42 IFs. Para completar esta primeira recolha foi lançado um questionário, que permitiu ainda obter mais 2 IFs e registar 10 países como não tendo IF. Em paralelo com a necessidade de inventariar os IFs, foi identificada a necessidade de se criar um referencial comparativo compreensivo, que sirva também de ferramenta de comparação e avaliação dos IFs. Referenciais comparativos já tinham sido anteriormente criados, mas com limitações quer no seu âmbito quer na sua aplicação. Com a aplicação do referencial comparativo desenvolvido neste projeto, obteve-se a tabela comparativa. Nela figuram os 28 IFs que cumpriram os requisitos linguísticos que limitaram a aplicação do referencial. Terminada a tabela comparativa, foi tecida uma análise aos dados que nela figuravam com vista a perceber tendências, similaridades e diferenças entre os vários IFs.Since the late nineties, that there has been a proliferation of solutions for e-government (e-gov), which came from a time of great change and improvement in the information and communication channels available. This paradigm shift has led to the emergence of new ways of working in public administration. At the time, a total lack of communication and inconsistency between the information systems of public administration was the norm, each agency operated as a completely separate island from the rest. To harmonize the various e-gov initiatives within a country, the public administrations started to publish and adopt what is known as Interoperability Framework (IF). The IF is composed of one or more documents containing a set of policies, guidelines and best practices. The first IF was launched in the UK in 2000. Since then several countries have adopted the IF not only because they considered them important, but also due to political pressures exerted by the international communities, and due to financial issues. While recognizing the importance of the adoption and dissemination of FIs, their world spread is not known, several surveys have been conducted, but with restricted scope to groups of countries. Thus, a need was identified to inventory the IFs in all countries around the globe. For the record such inventory of IFs the collection table was created as part of this project. During the first phase of collection IFs, 42 IFs were obtained. In order to complete this first collection a questionnaire was released that allowed the collection of two more IFs and the record of 10 countries as having no IF. In parallel with the need to inventory the IFs, a need to create a comprehensive comparative referential was noted. This comprehensive referential will also serve as tool for comparison and evaluation of the IFs. Comparative referentials had already been created, but with limitations both in its scope and in its application. With the application of the comparative referential developed in this project, the comparison table was obtained. It included the 27 IFs that have met the language requirements that restricted the application of the standard. After the comparative table was completed, na analysis was made over the data included therein in order to understand trends, similarities and differences between the various IFs.Soares, Delfina de SáUniversidade do MinhoLisboa, Ana Isabel Oliveira20122012-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/25856porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:23:09Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/25856Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:16:48.183179Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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