Um olhar filológico para o Primeiro Inventário do “Livro de Inventários da Catedral de Mariana”: anotações codicológicas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/30206 |
Resumo: | À luz dos dizeres da pesquisadora em Crítica Genética Mônica Gama, queremos, neste trabalho, sair da solidão e apresentar as características codicológicas do primeiro inventário de bens registrado no Livro de Inventários da Catedral de Mariana. Por meio da nossa análise, será possível fazer conhecer e recuperar algumas características materiais do manuscrito mesmo sem acesso à sua versão original. O Livro de Inventários da Catedral de Mariana – objeto de nossa pesquisa de mestrado – registra, em mais de 300 páginas, todo o patrimônio material da Catedral da Sé de Mariana(MG), aproximadamente, desde o início da Diocese de Mariana (1748) até quando a diocese foi elevada à categoria de arquidiocese (1906). Contudo, neste artigo, trataremos apenas do primeiro inventário, de 1749, registrado no livro ora citado. |
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Um olhar filológico para o Primeiro Inventário do “Livro de Inventários da Catedral de Mariana”: anotações codicológicasManuscritos setecentistas em língua portuguesaEdição diplomáticaTerminologia EclesiásticaÀ luz dos dizeres da pesquisadora em Crítica Genética Mônica Gama, queremos, neste trabalho, sair da solidão e apresentar as características codicológicas do primeiro inventário de bens registrado no Livro de Inventários da Catedral de Mariana. Por meio da nossa análise, será possível fazer conhecer e recuperar algumas características materiais do manuscrito mesmo sem acesso à sua versão original. O Livro de Inventários da Catedral de Mariana – objeto de nossa pesquisa de mestrado – registra, em mais de 300 páginas, todo o patrimônio material da Catedral da Sé de Mariana(MG), aproximadamente, desde o início da Diocese de Mariana (1748) até quando a diocese foi elevada à categoria de arquidiocese (1906). Contudo, neste artigo, trataremos apenas do primeiro inventário, de 1749, registrado no livro ora citado.Memória & arte2021-10-13T10:58:36Z2021-10-132020-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://hdl.handle.net/10174/30206http://hdl.handle.net/10174/30206porDORES, M. Um olhar filológico para o primeiro inventário do Livro de Inventários da Catedral de Mariana: anotações codicológicas. In: IX Seminário de Estudos Filológicos, 2020, Salvador. Anais do IX Seminário de Estudos Filológicos. Salvador: Memória & arte, 2020. p. 460-472.460-4729786587693019https://1f11a6e7-5dbd-49ca-a343-4afae8a65778.filesusr.com/ugd/33823c_2226ac2947564782b1257facdf57887e.pdfmarcus.dores@uevora.ptAnais do IX Seminário de Estudos Filológicos712Dores, Marcusinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-03T19:27:26Zoai:dspace.uevora.pt:10174/30206Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:19:29.428363Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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