Tuberculose e cancro: pior que um só dois!

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Couto,Cristiana
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Balona,Filipa, Sampaio,Maria João, Torres,Ana, Pinto,Armando, Ferreira,Ana Maia
Tipo de documento: Relatório
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542012000300006
Resumo: Introdução: A tuberculose é um problema de saúde global e crescente. A doença pulmonar primária é a forma mais comum de apresentação da tuberculose activa. A tuberculose esqueléti­ca é pouco comum e representa 10 a 20% das formas extrapulmonares no doente imunocompetente. Quando existe imunossu­pressão, esta forma é mais frequente podendo estar presente, de modo isolado ou em associação com tuberculose pulmonar, em quase metade dos casos. A sua apresentação clínica é ines­pecífica e o diagnóstico diferencial inclui diversas patologias, sendo essencial um elevado índice de suspeição. Caso clínico: Os autores apresentam o caso clínico de uma criança com tumor de Wilms, em tratamento com quimiote­rapia, que desenvolveu tuberculose óssea. Discussão: Salienta-se a importância do diagnóstico dife­rencial da tuberculose com doença oncológica (primária ou se­cundária), a limitação dos métodos imagiológicos, a importância da confirmação diagnóstica através de estudos histopatológicos e microbiológicos, e a necessidade de um plano terapêutico ade­quado e o mais precoce possível.
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