Tuberculose e cancro: pior que um só dois!
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542012000300006 |
Resumo: | Introdução: A tuberculose é um problema de saúde global e crescente. A doença pulmonar primária é a forma mais comum de apresentação da tuberculose activa. A tuberculose esquelética é pouco comum e representa 10 a 20% das formas extrapulmonares no doente imunocompetente. Quando existe imunossupressão, esta forma é mais frequente podendo estar presente, de modo isolado ou em associação com tuberculose pulmonar, em quase metade dos casos. A sua apresentação clínica é inespecífica e o diagnóstico diferencial inclui diversas patologias, sendo essencial um elevado índice de suspeição. Caso clínico: Os autores apresentam o caso clínico de uma criança com tumor de Wilms, em tratamento com quimioterapia, que desenvolveu tuberculose óssea. Discussão: Salienta-se a importância do diagnóstico diferencial da tuberculose com doença oncológica (primária ou secundária), a limitação dos métodos imagiológicos, a importância da confirmação diagnóstica através de estudos histopatológicos e microbiológicos, e a necessidade de um plano terapêutico adequado e o mais precoce possível. |
id |
RCAP_2b6528398b666bbdcfbe825b6daeab51 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0872-07542012000300006 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Tuberculose e cancro: pior que um só dois!Neoplasiastumor de Wilmsneoplasias ósseastuberculose osteoarticularIntrodução: A tuberculose é um problema de saúde global e crescente. A doença pulmonar primária é a forma mais comum de apresentação da tuberculose activa. A tuberculose esquelética é pouco comum e representa 10 a 20% das formas extrapulmonares no doente imunocompetente. Quando existe imunossupressão, esta forma é mais frequente podendo estar presente, de modo isolado ou em associação com tuberculose pulmonar, em quase metade dos casos. A sua apresentação clínica é inespecífica e o diagnóstico diferencial inclui diversas patologias, sendo essencial um elevado índice de suspeição. Caso clínico: Os autores apresentam o caso clínico de uma criança com tumor de Wilms, em tratamento com quimioterapia, que desenvolveu tuberculose óssea. Discussão: Salienta-se a importância do diagnóstico diferencial da tuberculose com doença oncológica (primária ou secundária), a limitação dos métodos imagiológicos, a importância da confirmação diagnóstica através de estudos histopatológicos e microbiológicos, e a necessidade de um plano terapêutico adequado e o mais precoce possível.Centro Hospitalar do Porto2012-09-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/reporttext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542012000300006Nascer e Crescer v.21 n.3 2012reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542012000300006Couto,CristianaBalona,FilipaSampaio,Maria JoãoTorres,AnaPinto,ArmandoFerreira,Ana Maiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-06T17:05:30Zoai:scielo:S0872-07542012000300006Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:19:17.088891Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Tuberculose e cancro: pior que um só dois! |
title |
Tuberculose e cancro: pior que um só dois! |
spellingShingle |
Tuberculose e cancro: pior que um só dois! Couto,Cristiana Neoplasias tumor de Wilms neoplasias ósseas tuberculose osteoarticular |
title_short |
Tuberculose e cancro: pior que um só dois! |
title_full |
Tuberculose e cancro: pior que um só dois! |
title_fullStr |
Tuberculose e cancro: pior que um só dois! |
title_full_unstemmed |
Tuberculose e cancro: pior que um só dois! |
title_sort |
Tuberculose e cancro: pior que um só dois! |
author |
Couto,Cristiana |
author_facet |
Couto,Cristiana Balona,Filipa Sampaio,Maria João Torres,Ana Pinto,Armando Ferreira,Ana Maia |
author_role |
author |
author2 |
Balona,Filipa Sampaio,Maria João Torres,Ana Pinto,Armando Ferreira,Ana Maia |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Couto,Cristiana Balona,Filipa Sampaio,Maria João Torres,Ana Pinto,Armando Ferreira,Ana Maia |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Neoplasias tumor de Wilms neoplasias ósseas tuberculose osteoarticular |
topic |
Neoplasias tumor de Wilms neoplasias ósseas tuberculose osteoarticular |
description |
Introdução: A tuberculose é um problema de saúde global e crescente. A doença pulmonar primária é a forma mais comum de apresentação da tuberculose activa. A tuberculose esquelética é pouco comum e representa 10 a 20% das formas extrapulmonares no doente imunocompetente. Quando existe imunossupressão, esta forma é mais frequente podendo estar presente, de modo isolado ou em associação com tuberculose pulmonar, em quase metade dos casos. A sua apresentação clínica é inespecífica e o diagnóstico diferencial inclui diversas patologias, sendo essencial um elevado índice de suspeição. Caso clínico: Os autores apresentam o caso clínico de uma criança com tumor de Wilms, em tratamento com quimioterapia, que desenvolveu tuberculose óssea. Discussão: Salienta-se a importância do diagnóstico diferencial da tuberculose com doença oncológica (primária ou secundária), a limitação dos métodos imagiológicos, a importância da confirmação diagnóstica através de estudos histopatológicos e microbiológicos, e a necessidade de um plano terapêutico adequado e o mais precoce possível. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-09-01 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/report |
format |
report |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542012000300006 |
url |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542012000300006 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0872-07542012000300006 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Centro Hospitalar do Porto |
publisher.none.fl_str_mv |
Centro Hospitalar do Porto |
dc.source.none.fl_str_mv |
Nascer e Crescer v.21 n.3 2012 reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799137282379218944 |