Do que falamos quando falamos de arte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mendes, António José de Oliveira Cruz
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/6664
Resumo: Tese de mestrado em Teorias da Arte, apresentada à Universidade de Lisboa através da Faculdade de Belas Artes, 2003
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spelling Do que falamos quando falamos de artedefinição, história e sentido da arte na filosofia de Arthur C. DantoDanto, Arthur C., 1924-Teoria da arteTese de mestrado em Teorias da Arte, apresentada à Universidade de Lisboa através da Faculdade de Belas Artes, 2003With this master dissertation we intended to offer our contribute to a wider display and questioning of Danto's theory in Portugal. The text is divided into five major parts: In the first chapter we introduced the theme and define the aims of the thesis. In the second, we place Danto's thought within the context of Analytical Aesthetics. We pin down characteristics aspects of Analytical Aesthetics and underline Danto's thesis (reviewed in the 4th chapter, which states that the distinction between undecidables is the philosophical activity itself. In the third chapter we deal with the problem of the definition of art, describing and reviewing Danto's contribute and confronting it with the theses of authors like Plato and Aristotle, Gombrich, Croce and Collingwood, Clive Bell, Moritz Weitz, George Dickies Monroe Beardsley and Ted Cohen. We emphasise particularly Noel Carroll discussion of Danto's theses and conclude by defending That Danto sets up necessary conditions, but not a sufficient condition, which would allow us to establish an essential definition of art. In the fourth, we analyse the thesis of the "end of art". We approach Danto's vision of the history of art following up the conceptions defended by Vasari and by Clement Greenberg. We refer to the Hegelian character of Danto's thesis, as well as to the review to which it is subjected by Joseph Margolis and Noel Carroll. We consider that the thesis of the end of art is not arguable and, therefore, cannot be used as a favourable argument to the principle of the definability of art. Finally, in the last chapter, we synthesise the problems we have dealt with, we mention briefly Jerrold Levinson's historical definition of art and we ascertain that the problem of the definition of art is a question which remains openCalado, Margarida, 1947-Repositório da Universidade de LisboaMendes, António José de Oliveira Cruz2012-07-13T14:34:23Z20032003-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisimage/jpegapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/6664porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T15:49:19Zoai:repositorio.ul.pt:10451/6664Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T21:31:43.335992Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
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