Representações da Violência. Percepção social do grau, da frequência, das causas e das medidas para diminuir a violência em Portugal
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Data de Publicação: | 1992 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Livro |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10884/392 |
Resumo: | A primeira dificuldade a superar numa análise da violência reside certamente na própria definição do que é violência e muitas são as controvérsias entre os cientistas sociais sobre o significado deste termo. Embora adiante se volte a esta questão de precisar e definir os limites deste conceito, dir-se-à desde já que se defende aqui a idéia de que se vive num tempo social em que a noção de violência tem sido alargada e extensiva a actos e situações que historicamente, mesmo em épocas recentes, não eram considerados violentos. Esta extensão do seu significado, este neologismo por extensão (1), tem contribuido para a situação nebulosa em que se encontram os estudos sobre a violência e para a confusa utilização que se faz deste termo na linguagem pública e política actual. |
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Representações da Violência. Percepção social do grau, da frequência, das causas e das medidas para diminuir a violência em PortugalRepresentaçõesViolênciaA primeira dificuldade a superar numa análise da violência reside certamente na própria definição do que é violência e muitas são as controvérsias entre os cientistas sociais sobre o significado deste termo. Embora adiante se volte a esta questão de precisar e definir os limites deste conceito, dir-se-à desde já que se defende aqui a idéia de que se vive num tempo social em que a noção de violência tem sido alargada e extensiva a actos e situações que historicamente, mesmo em épocas recentes, não eram considerados violentos. Esta extensão do seu significado, este neologismo por extensão (1), tem contribuido para a situação nebulosa em que se encontram os estudos sobre a violência e para a confusa utilização que se faz deste termo na linguagem pública e política actual.Centro de Estudos Judiciários2012-02-27T16:28:44Z1992-01-01T00:00:00Z1992info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bookapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10884/392porLourenço, NelsonLisboa, Manuelinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-04T11:06:58Zoai:repositorio-cientifico.uatlantica.pt:10884/392Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:29:25.570454Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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