Complications associated to inferior alveolar nerve block with different anesthetics: a systematic review

• Autor(a) principal: Berenova, Maral
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: eng
• Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10284/11753
• topic: Anestésico; Articaína 4%; Complicações; Bloqueio do nervo alveolar inferior; Lidocaína 2%; Mepivacaína 3%; Anesthetics; Articaine 4%; Complications; Inferior alveolar nerve block; Lidocaine 2%; Mepivacaine 3%; Domínio/Área Científica::Ciências Médicas::Medicina Clínica

O Bloqueio do Nervo Alveolar Inferior (IANB), consiste numa das técnicas anestésicas mais utilizadas e tem sido considerada como um padrão de excelência para bloquear a hemimandíbula. Esta técnica é comummente utilizada na prática dentária e cirúrgica oral. O objetivo deste estudo foi analisar os relatórios relacionados com a técnica IANB, combinada com diferentes anestésicos locais. Para identificar os estudos relevantes, foi realizada uma revisão sistemática, em que foi adotado o PRISMA “Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses”, e foram utilizados os critérios de PICO (Problema/Doente/População, Intervenção/Indicador, Comparação, Resultado) para estruturar a questão da investigação. A pesquisa bibliográfica foi realizada através das bases de dados PubMed/Medline, Cochrane Library e Embase, sem qualquer restrição de tempo, e com os filtros: ensaio clínico aleatório prospetivo e ensaio aleatório controlado. Foram escolhidos critérios de inclusão e exclusão para, numa fase inicial, selecionar os artigos apropriados, a partir dos títulos publicados e, em seguida, a leitura abstrata. Após a avaliação de todos os artigos selecionados, os resultados da pesquisa indicaram que não foram observados efeitos colaterais relevantes em nenhum grupo, com quaisquer soluções anestésicas. No entanto, é importante considerar que, um período de seguimento de 1 dia, pode ser demasiado curto para observar complicações posteriores, a evolução ou remissão espontânea das suas sequelas. Desta forma, devemos considerar a necessidade de investigação futura, como ensaios clínicos aleatórios controlados, com amostras grandes e um período de seguimento mais longo, no sentido de confirmar estes resultados.