A subestimada slowness do turismo convencional
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://www.dosalgarves.com/index.php/dosalgarves/article/view/89 |
Resumo: | A maior parte dos turistas não pratica slow tourism de forma consciente, mas existem alguns comportamentos por parte de turistas convencionais que podem ser interpretados como práticas de slow travel. Considerando as distâncias que os turistas dinamarqueses estão dispostos a percorrer para chegar ao seu destino de férias, este artigo explora as práticas de slow tourism não-intencionais destes turistas. Nenhum dos turistas que participou neste estudo estava a praticar o slow tourism de forma consciente, e contudo algumas das suas mais valiosas memórias de férias estão ligadas a práticas de slow tourism. Partindo da análise destes comportamentos não-intencionais, o artigo discute o potencial que esta perspetiva poderá trazer para a promoção do slow tourism. Se comportamentos de slow travel não-intencionais e não-valorizados puderem ser aplicados a um esforço deliberado para encorajar mais pessoas a viajar devagar, o slow tourism ficará numa posição mais vantajosa para ser integrado nas práticas turísticas convencionais. |
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A subestimada slowness do turismo convencionalThe unappreciated slowness of conventional tourismturismo; ambiente; modo de transporte; trânsito; lentidão; comportamento do viajantetourism; environment; transport mode; transit; slowness; travel behaviourA maior parte dos turistas não pratica slow tourism de forma consciente, mas existem alguns comportamentos por parte de turistas convencionais que podem ser interpretados como práticas de slow travel. Considerando as distâncias que os turistas dinamarqueses estão dispostos a percorrer para chegar ao seu destino de férias, este artigo explora as práticas de slow tourism não-intencionais destes turistas. Nenhum dos turistas que participou neste estudo estava a praticar o slow tourism de forma consciente, e contudo algumas das suas mais valiosas memórias de férias estão ligadas a práticas de slow tourism. Partindo da análise destes comportamentos não-intencionais, o artigo discute o potencial que esta perspetiva poderá trazer para a promoção do slow tourism. Se comportamentos de slow travel não-intencionais e não-valorizados puderem ser aplicados a um esforço deliberado para encorajar mais pessoas a viajar devagar, o slow tourism ficará numa posição mais vantajosa para ser integrado nas práticas turísticas convencionais.Most tourists are not consciously engaging in ‘slow travel’, but a number of travel behaviours displayed by conventional tourists can be interpreted as slow travel behaviour. Based on Danish tourists’ engagement with the distances they travel across to reach their holiday destination, this paper explores unintended slow travel behaviours displayed by these tourists. None of the tourists participating in this research were consciously doing ‘slow travel’, and yet some of their most valued holiday memories are linked to slow travel behaviours. Based on the analysis of these unintended slow travel behaviours, this paper will discuss the potential this insight might hold for promotion of slow travel. If unappreciated and unintentional slow travel behaviours could be utilised in the deliberate effort of encouraging more people to travel slow, ‘slow travel’ will be in a better position to become integrated into conventional travel behaviour.Dos Algarves: Tourism, Hospitality & Management JournalDos Algarves: Tourism, Hospitality & Management Journal2017-01-31info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://www.dosalgarves.com/index.php/dosalgarves/article/view/89Dos Algarves: Tourism, Hospitality & Management Journal; n. 27 (2016); 35-52Dos Algarves: Tourism, Hospitality & Management Journal; n. 27 (2016); 35-522182-5580reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPenghttps://www.dosalgarves.com/index.php/dosalgarves/article/view/89https://www.dosalgarves.com/index.php/dosalgarves/article/view/89/107Copyright (c) 2017 Dos Algarves: A Multidisciplinary e-Journalinfo:eu-repo/semantics/openAccessLarsen, Gunvor Riber; Department of Architecture, Design and Media Technology, Aalborg University2024-01-27T07:45:07Zoai:ojs.dosalgarves:article/89Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:58:05.000881Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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A maior parte dos turistas não pratica slow tourism de forma consciente, mas existem alguns comportamentos por parte de turistas convencionais que podem ser interpretados como práticas de slow travel. Considerando as distâncias que os turistas dinamarqueses estão dispostos a percorrer para chegar ao seu destino de férias, este artigo explora as práticas de slow tourism não-intencionais destes turistas. Nenhum dos turistas que participou neste estudo estava a praticar o slow tourism de forma consciente, e contudo algumas das suas mais valiosas memórias de férias estão ligadas a práticas de slow tourism. Partindo da análise destes comportamentos não-intencionais, o artigo discute o potencial que esta perspetiva poderá trazer para a promoção do slow tourism. Se comportamentos de slow travel não-intencionais e não-valorizados puderem ser aplicados a um esforço deliberado para encorajar mais pessoas a viajar devagar, o slow tourism ficará numa posição mais vantajosa para ser integrado nas práticas turísticas convencionais. |
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