Efeito de dois métodos de treino de força, na hipertrofia muscular: Tradicional versus Drop-Set.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Machado, Beatriz Pinto
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10348/9776
Resumo: Na falta de estudos comparativos entre sistemas de treino de força e em especial na população do sexo feminino, o objetivo deste estudo foi observar o efeito de dois sistemas de treino de força, na hipertrofia muscular no músculo bicípite braquial, em mulheres. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo observar o efeito do método de treino de força tradicional e o efeito do treino de força drop-set, no intuito de analisar os efeitos significativos na resposta neuromuscular e na função muscular. Assim, 27 indivíduos, do sexo feminino, adaptados ao treino de força com média de idades de 21,33±2,78, 21,89±3,06 e 22,44±2,70 anos (grupo drop-set, grupo tradicional e grupo controle, respetivamente). Foram submetidas a 24 sessões experimentais, seguindo sempre as linhas orientadoras do protocolo de treino de força, drop-set (DS) e treino tradicional (TT), com parâmetros de 4 séries de 10 repetições e 8 séries de 11 repetições, respetivamente, 2 vezes por semana, com pelo menos 48h de intervalo entre sessões. O dano muscular foi avaliado através de ultrassonografia (US), utilizando o ecógrafo Aloka SSD 500V, Tóquio, Japão. Ao longo das 12 semanas foram observadas alterações ao nível do perímetro muscular do bicípite braquial e braquial (GDS e no GT (GDS e no GT (p<0,000 IC95%= 4,29 - 8,86; p=0,002, IC95%= 3,10 - 9,43, respetivamente), na EMD60 (p=0,003, IC95%= 2,38 - 8,08; p=0,001, IC95%= 4,22 - 10,69, respetivamente), na EME50 (p=0,004, IC95%= 1,62 - 6,07; p<0,000 IC95%= 4,58 - 8,40, respetivamente) e na EME60 (p=0,001, IC95%= 2,87 - 6,98; p<0,000 , IC95%= 4,19 - 9,50, respetivamente), no entanto, não foram observadas diferenças significativas entre os dois métodos de treino. Portanto, os dados do estudo aqui aplicado, tendo o volume de treino equacionados, não é apropriado afirmar que há superioridade entre eles.
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