Intuição e razão : a Escola do Porto como metodologia cognitiva intemporal
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11067/2147 |
Resumo: | Exame público realizado em 18 de Março de 2016. |
id |
RCAP_2df59c7255664781aa4aab65bb567e0c |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ulusiada.pt:11067/2147 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Intuição e razão : a Escola do Porto como metodologia cognitiva intemporalArquitecturaTeoria da arquitecturaArquitectura sensorialArquitecturaEmoçõesExame público realizado em 18 de Março de 2016.Dissertação de mestrado realizada no âmbito do Mestrado em Arquitectura.As emoções que a Arquitetura e a sua linguagem proporcionam são o centro de toda a investigação. Este estudo procura perceber esse estado emocional, qual a sua origem. Como se desenvolve? O que é? Esta procura tem sempre o sentimento provocado pela linguagem como imagem original, fundadora de toda a pesquisa. Curiosamente, a análise deste estado emocional redirecionou o estudo para um âmbito muito mais vasto onde a Matemática se transforma inesperadamente no seu centro. Esta dissertação confronta teorias que na realidade procuram todas o mesmo, Verdades Universais. Excetuando a conclusão em que se dão algumas observações pessoais, todo o estudo será feito através de uma análise académica de hipóteses que caminham para Teorias. A Escola do Porto revelar-se-á fundamental no desenvolvimento das várias temáticas, Pedagogia, Neurociência e Linguagem. É de salientar que esta análise da Escola é efetuada em duas frentes, a primeira, focalizar-se-á na pedagogia da Escola, a sua génese e desenvolvimento, intrinsecamente, uma segunda, esta do foro pessoal e de difícil transmissão. Procuraremos que esses sentimentos se revelem durante a análise das várias temáticas. Esta dissertação têm a particularidade de incomodar Descartes, distinguir sentimentos de emoções e ironicamente apontar a Matemática como o grande problema da ciência. Deixando obviamente o leitor avaliar em consciência. É também de referir que menos de 1% de todo o texto produzido fala de Matemática, mas as conclusões apontam para que a Matemática tenha um problema, problema esse que só nós o poderemos resolver.Abstract: The emotions conveyed through Architecture constitute the centre of the research conducted. The aim of this study is to shed light on that resulting emotional state, to understand its origin. How does such a state develop? What is it made of? What is its nature? Such an enquiry is deeply grounded in the feeling aroused by Language, keeping it as an original image, he foundation of the entire research. Curiously enough, the analysis of that emotional state has redirected the study to a much broader scope, where Mathematics unexpectedly becomes the inner core. This dissertation confronts theories that share the common purpose of attaining universal truths. Except for the concluding section, which includes a number of observations of a more personal nature, this study is based on the critical analysis of hypotheses that form a pattern towards broader Theories. The School of Porto proves vital in the development of the various themes addressed, Pedagogy, Neuroscience and Language. It should be noted that the proposed analysis of the School will unfold on two fronts: firstly, it will focus on the pedagogy of the School, its genesis and intrinsic development, and secondly, it will turn inward in order to convey a more personal and harder to transmit sequence. The analysis of the various threads of themes and meanings will reveal and articulate the above-mentioned feelings. This dissertation features the singularity of unsettling Descartes, distinguishing between feelings and emotions, while ironically naming Mathematics as the major problem of science. The reader will obviously be given the necessary space and freedom to assess in his own knowledge. I should also be mentioned that less than 1% of the whole text directly refers to Mathematics, nevertheless, the conclusions point us in the direction of the existence of a problem in Mathematics, one which can only be solved by us.2016-04-13T10:52:29Z2016-04-132015-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdftext/plain; charset=utf-8http://hdl.handle.net/11067/2147http://hdl.handle.net/11067/2147TID:201119323porRamos, Daniel José Loureiro Floresinfo:eu-repo/semantics/embargoedAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-04T01:43:48Zoai:repositorio.ulusiada.pt:11067/2147Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:24:59.390052Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Intuição e razão : a Escola do Porto como metodologia cognitiva intemporal |
title |
Intuição e razão : a Escola do Porto como metodologia cognitiva intemporal |
spellingShingle |
Intuição e razão : a Escola do Porto como metodologia cognitiva intemporal Ramos, Daniel José Loureiro Flores Arquitectura Teoria da arquitectura Arquitectura sensorial Arquitectura Emoções |
title_short |
Intuição e razão : a Escola do Porto como metodologia cognitiva intemporal |
title_full |
Intuição e razão : a Escola do Porto como metodologia cognitiva intemporal |
title_fullStr |
Intuição e razão : a Escola do Porto como metodologia cognitiva intemporal |
title_full_unstemmed |
Intuição e razão : a Escola do Porto como metodologia cognitiva intemporal |
title_sort |
Intuição e razão : a Escola do Porto como metodologia cognitiva intemporal |
author |
Ramos, Daniel José Loureiro Flores |
author_facet |
Ramos, Daniel José Loureiro Flores |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ramos, Daniel José Loureiro Flores |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Arquitectura Teoria da arquitectura Arquitectura sensorial Arquitectura Emoções |
topic |
Arquitectura Teoria da arquitectura Arquitectura sensorial Arquitectura Emoções |
description |
Exame público realizado em 18 de Março de 2016. |
publishDate |
2015 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2015-01-01T00:00:00Z 2016-04-13T10:52:29Z 2016-04-13 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/11067/2147 http://hdl.handle.net/11067/2147 TID:201119323 |
url |
http://hdl.handle.net/11067/2147 |
identifier_str_mv |
TID:201119323 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/embargoedAccess |
eu_rights_str_mv |
embargoedAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf text/plain; charset=utf-8 |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799136731796078592 |