David contra Golias | Uma vez mais como definir a sua missão : o quadrado estratégico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1993 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.5/22636 |
Resumo: | Sendo Portugal um país pequeno de economia aberta, o mercado único veio trazer, às empresas portuguesas, duas novas realidades, segmentos de mercado de maior dimensão e concorrentes de maior dimensão. É nestes dois aspectos fundamentais que deve basicamente, assentar a estratégia das empresas portuguesas. O objectivo deste artigo é desenvolver quatro tipos de estratégia que as empresas portuguesas podem seguir, relativamente no mercado europeu. O artigo evidencia ainda quais as situações em que as empresas deverão optar por cada um dos tipos de estratégia relativamente "uma vez mais como definir a sua missão: o quadro estratégico". Tanto os gestores como os académicos têm afirmado que desenvolver uma linha neutra de missão é o primeiro passo importante no processo de planeamento estratégico. Contudo a maior parte das definições de missão de empresas são inúteis, vagas, triviais, uma vez que elas não fornecem uma indicação clara sobre a posição de mercado da empresa. Além disso, mesmo quando definida em termos precisos, a linha mestra da missão deve ser bem ponderada e conter todos os ítens requeridos. De contrário. os objectivos das empresas serão derivados erroneamente, a concorrência mal definida, as tácticas de Marketing, inadequadas e as oportunidades de mercado neglicenciadas. Para evitar estes inconvenientes, este defende que uma definição de missão deve incluir quatro elementos: Produto/tecnologia; cliente; necessidade; e área geográfica. Quando tomamos juntos, estes quatro elementos de um quadro estratégico. |
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