Quem tem medo dos Franceses?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://journals.openedition.org/carnets/7314 |
Resumo: | Este ensaio, voluntariamente polémico, equaciona a ambígua relação que, desde cedo, se estabeleceu entre a cultura portuguesa e a sua congénere francesa, a um tempo sedutora e controversa. A uma atitude mais seguidista, característica do século XIX, sucede existência de um espaço cultural comum, talvez o europeu ou o ocidental, que se manifestará em estratégias análogas. O sentimento de pertença mudou de sinal, isto é, instaura-se a sensação de necessidades comuns, de identidades instáveis, de passados recorrentes. E em ambas as literaturas, encontramos processos idênticos, na tentativa de questionar o presente através de um passado em progresso. |
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Quem tem medo dos Franceses?Influência francesaromance históricoIdentidadeInstabilidadeFrench influenceHistorical novelidentityInstabilityEste ensaio, voluntariamente polémico, equaciona a ambígua relação que, desde cedo, se estabeleceu entre a cultura portuguesa e a sua congénere francesa, a um tempo sedutora e controversa. A uma atitude mais seguidista, característica do século XIX, sucede existência de um espaço cultural comum, talvez o europeu ou o ocidental, que se manifestará em estratégias análogas. O sentimento de pertença mudou de sinal, isto é, instaura-se a sensação de necessidades comuns, de identidades instáveis, de passados recorrentes. E em ambas as literaturas, encontramos processos idênticos, na tentativa de questionar o presente através de um passado em progresso.This essay, meaningfully polemic, equates the ambiguous relationship, both seductive and controversial, which was established, from early days, between Portuguese culture and its French counterpart. To a more dependent attitude, typical of the 19th century, the existence of a common cultural space follows, perhaps European or western, which will translate into analogue structures. The feeling of belonging loses its momentum, i. e., a sense of common needs, instable identities and recurring pasts now rules. And, in both literatures,, we find similar processes of questioning the present through a past in progress.APEFCarnets2018-06-26T00:00:00Zjournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionhttp://journals.openedition.org/carnets/7314oai:revues.org:carnets/7314porurn:doi:10.4000/carnets.7314http://journals.openedition.org/carnets/7314info:eu-repo/semantics/openAccessMarinho, Maria de Fátimareponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-22T17:11:51Zoai:revues.org:carnets/7314Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:02:26.627690Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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