A arquitectura do Porto e os ingleses na segunda metade do século XVIII

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Joaquim Jaime Barros Ferreira-Alves
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://www.cepese.pt/portal/pt/publicacoes/obras/o-vinho-do-porto-em-gaia-companhia/a-arquitectura-do-porto-e-os-ingleses-na-segunda-metade-do-seculo-xviii
Resumo: <p>A numerosa colónia inglesa do Porto no século XVIII e o comércio do vinho teriam dado origem a uma arquitectura que poderá ser designada de «Architecture of Port-Wine»? Parece-nos que não. Os ingleses de Setecentos viviam em casas alugadas a portugueses ou nas quintas, na maior parte dos casos, pertencentes aos mesmos, situadas nos arredores da cidade.</p> <p>Tanto no primeiro caso, como no segundo, existia uma arquitectura que, em nada, ou quase nada seria diferente daquela em que viviam os portugueses. O que aconteceu na segunda metade do século XVIII, e que dotou a cidade de uma arquitectura neopalladiana foi a figura do cônsul John Whitehead que, como arquitecto amador muito contribuiu para o perfil neopalladiano da cidade, e a presença de um projecto inglês que levaria à construção do Hospital de Santo António.</p>
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