Unilateral Humanitarian Intervention and International Law
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.26/1396 |
Resumo: | Este artigo deve ser visto como uma tentativa de participação no debate actual sobre a legitimidade das intervenções humanitárias, através da análise dos desafios morais e legais postos pelas acções unilaterais. Em particular, o autor examina a sugestão de Hedley Bull de que se as intervenções unilaterais exprimirem a “vontade colectiva da sociedade internacional”, então não constituem nenhuma ameaça à ordem internacional. Para discutir devidamente esta observação, é necessário, ante de mais, considerar o significado da expressão, “vontade colectiva da sociedade internacional”. Deve reduzir-se esta vontade colectiva à autoridade das Nações Unidas? Ou existem outros locais de legitimização das intervenções humanitárias? Qualquer discussão sobre o papel da ONU no caso das intervenções humanitárias tem que incluir o tema do direito de veto dos membros permanentes do Conselho de Segurança. Está na altura de rever o direito de veto, limitando-o nos casos de emergências humanitárias? Estas são as questões discutidas pelo artigo. |
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Unilateral Humanitarian Intervention and International LawPolítica internacionalDireito internacionalLegitimidadeIntervenção humanitáriaSoberaniaUnilateralismoONUNATO (EUA, 1949)Este artigo deve ser visto como uma tentativa de participação no debate actual sobre a legitimidade das intervenções humanitárias, através da análise dos desafios morais e legais postos pelas acções unilaterais. Em particular, o autor examina a sugestão de Hedley Bull de que se as intervenções unilaterais exprimirem a “vontade colectiva da sociedade internacional”, então não constituem nenhuma ameaça à ordem internacional. Para discutir devidamente esta observação, é necessário, ante de mais, considerar o significado da expressão, “vontade colectiva da sociedade internacional”. Deve reduzir-se esta vontade colectiva à autoridade das Nações Unidas? Ou existem outros locais de legitimização das intervenções humanitárias? Qualquer discussão sobre o papel da ONU no caso das intervenções humanitárias tem que incluir o tema do direito de veto dos membros permanentes do Conselho de Segurança. Está na altura de rever o direito de veto, limitando-o nos casos de emergências humanitárias? Estas são as questões discutidas pelo artigo.Instituto da Defesa NacionalRepositório ComumWheeler, Nicholas J.2011-10-10T10:15:15Z20032003-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.26/1396por0870-757Xinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-30T06:38:25Zoai:comum.rcaap.pt:10400.26/1396Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:36:38.745493Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Este artigo deve ser visto como uma tentativa de participação no debate actual sobre a legitimidade das intervenções humanitárias, através da análise dos desafios morais e legais postos pelas acções unilaterais. Em particular, o autor examina a sugestão de Hedley Bull de que se as intervenções unilaterais exprimirem a “vontade colectiva da sociedade internacional”, então não constituem nenhuma ameaça à ordem internacional. Para discutir devidamente esta observação, é necessário, ante de mais, considerar o significado da expressão, “vontade colectiva da sociedade internacional”. Deve reduzir-se esta vontade colectiva à autoridade das Nações Unidas? Ou existem outros locais de legitimização das intervenções humanitárias? Qualquer discussão sobre o papel da ONU no caso das intervenções humanitárias tem que incluir o tema do direito de veto dos membros permanentes do Conselho de Segurança. Está na altura de rever o direito de veto, limitando-o nos casos de emergências humanitárias? Estas são as questões discutidas pelo artigo. |
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