O jogo infinito do texto: Lispector e a aprendizagem do incerto

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Soeiro, Ricardo Gil
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10451/52939
Resumo: Inspirando-se no conceito de rizoma avançado por Deleuze e Guattari no seu projecto Capitalismo e Esquizofrenia (1972-1980), na distinção de R. Barthes entre texte lisible and texte scriptiblee no conceito de “instante” apresentado por G. Bachelard, o presente artigo pretende encetar uma análise aprofundada da obra Água Viva (1973), de Clarice Lispector. Argumentaremos que o romance de Lispector constitui uma ficção experimental que desafia uma linear categorização temática e estilística, apresentando um novo tipo de escrita que opera através daquilo que a escritora portuguesa Maria Gabriela Llansol apelidou contundentemente de cenas-fulgor.
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