O jogo infinito do texto: Lispector e a aprendizagem do incerto
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10451/52939 |
Resumo: | Inspirando-se no conceito de rizoma avançado por Deleuze e Guattari no seu projecto Capitalismo e Esquizofrenia (1972-1980), na distinção de R. Barthes entre texte lisible and texte scriptiblee no conceito de “instante” apresentado por G. Bachelard, o presente artigo pretende encetar uma análise aprofundada da obra Água Viva (1973), de Clarice Lispector. Argumentaremos que o romance de Lispector constitui uma ficção experimental que desafia uma linear categorização temática e estilística, apresentando um novo tipo de escrita que opera através daquilo que a escritora portuguesa Maria Gabriela Llansol apelidou contundentemente de cenas-fulgor. |
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O jogo infinito do texto: Lispector e a aprendizagem do incertoEstudos ComparatistasPós-HumanismoInspirando-se no conceito de rizoma avançado por Deleuze e Guattari no seu projecto Capitalismo e Esquizofrenia (1972-1980), na distinção de R. Barthes entre texte lisible and texte scriptiblee no conceito de “instante” apresentado por G. Bachelard, o presente artigo pretende encetar uma análise aprofundada da obra Água Viva (1973), de Clarice Lispector. Argumentaremos que o romance de Lispector constitui uma ficção experimental que desafia uma linear categorização temática e estilística, apresentando um novo tipo de escrita que opera através daquilo que a escritora portuguesa Maria Gabriela Llansol apelidou contundentemente de cenas-fulgor.Ediciones ComplutenseRepositório da Universidade de LisboaSoeiro, Ricardo Gil2022-05-12T14:00:31Z2019-07-052019-07-05T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10451/52939porGil Soeiro, R. (2019). O Jogo Infinito do Texto: Lispector e a Aprendizagem do Incerto. Revista de Filología Románica, 36, 143-151. https://doi.org/10.5209/RFRM.635090212-999Xhttps://doi.org/10.5209/RFRM.635091988-2815info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-11-08T16:58:13Zoai:repositorio.ul.pt:10451/52939Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T22:03:49.176378Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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