Síndrome burnout em profissionais de centro de dia e serviço de apoio domiciliário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Magalhães, Diana Rosa Oliveira
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: https://repositorio.cespu.pt/handle/20.500.11816/101
http://hdl.handle.net/20.500.11816/101
Resumo: O presente trabalho de investigação surge no sentido de aprofundar um pouco a caracterização dos profissionais cuidadores de centros de dia e SAD, bem como avaliar a existência de burnout nestes profissionais. O conceito de “Síndrome Burnout” surgiu em 1974, nos Estados Unidos, pelo psiquiatra Herbert Freudenberger. Segundo este, a S.B. consiste numa síndrome clínica que surge como resposta a um stress laboral crónico integrado por atitudes e sentimentos negativos face às pessoas com quem se trabalha, e face ao próprio papel profissional, assim como pelo sentimento de estar esgotado emocionalmente (Freudenberger, 1974 cit in Montilla, 2006). Os principais objectivos deste estudo passam pela caracterização dos cuidadores formais de centro de dia e SAD na amostra (a nível sociodemográfico e a nível profissional); caracterizar as dimensões do burnout, o ambiente laboral e a sintomatologia psicopatológica nos cuidadores formais; explorar a relação entre burnout e ambiente laboral; explorar a relação entre burnout e sintomatologia psicopatológica; explorar as variáveis que predizem o burnout. Nesta investigação participaram 76 profissionais cuidadores de centro de dia e SAD, de forma voluntária. Os instrumentos utilizados para a concretização dos objectivos propostos para esta investigação consistiram num questionário sociodemográfico e profissional; no questionário MBI-GS (Maslach Burnout Inventory-General Survey Schaufelli, Leiter, Maslach & Jackson, 1996; Nunes, 1999); na Escala de Ambiente Laboral – Forma R (Moos, 1986 & Louro, 1995); e no Inventário de Sintomas Psicopatológicos (Derogatis, 1993; Canavarro, 1995). Após a análise estatística dos dados obtidos, foi possível observar que a amostra tinha idades compreendidas entre os 20 e 62 anos (M = 37.67; DP= 10.64); sendo 70 do género feminino e 6 do género masculino. A maioria era casada (65.8%), e tinha filhos (65.8%). A grande parte da amostra apresentava nove anos de escolaridade (32.9%). Quanto à categoria profissional, foi possível observar que grande parte da amostra pertencia à categoria de auxiliar de acção directa (47.4%) e que exercia essas funções há menos de cinco anos (59.1%). Nas dimensões do burnout observou-se elevados níveis de Eficácia Profissional (M= 16.21; DP= 2.75) e baixos níveis de Exaustão Emocional (M= 4.13; DP= 3.27) e de Cinismo (M= 3.17; DP= 2.94). Nas subescalas da Escala de Ambiente Laboral observou-se elevados níveis de Implicação (M= 6.07; DP= 1.25) e baixos níveis de Apoio (M= 3.83; DP= 1.51) e de Pressão (M= 3.89; DP= 1.45). Nas dimensões de sintomatologia psicopatológica foi possível observar elevados níveis de Ideação Paranóide (M= 1.04; DP=0.68) e baixos níveis de Ansiedade Fóbica (M= 0.24; DP=0.39). Foi encontrada correlação positiva significativa entre a dimensão Eficácia Profissional e a subescala Apoio (r = 0.25, p <0.05); entre a dimensão Exaustão Emocional e a subescala Autonomia (r = -0.28, p <0.05) foi encontrada uma correlação negativa significativa; foi possível também observar a existência de uma correlação positiva significativa entre a dimensão Exaustão Emocional e as dimensões Depressão (r = 0.44, p <0.01), Ansiedade (r = 0.46, p <0.01), Somatização (r = 0.38, p <0.01), Obsessão-Compulsão (r = 0.41, p <0.01), Hostilidade (r = 0.36, p <0.01) e Ideação Paranóide (r = 0.51, p <0.01); a Exaustão Emocional também se encontra relacionada com a Sensibilidade Interpessoal (r = 0.26, p <0.05) e Psicoticismo (r = 0.28, p <0.05); assim como uma correlação positiva significativa entre a dimensão Cinismo e as dimensões Depressão (r = 0.29, p <0.01), Hostilidade (r = 0.29, p <0.05) e Ideação Paranóide (r = 0.32, p <0.01). Estes resultados corroboram os resultados obtidos em outros estudos (Gil-Monte & Peiró, 1997 cit in Grau, Vallejo & Tomás, 2004; González et al., 1998 cit in Ruiz & Ríos, 2004; Piedmont, 1993 cit in Moreno-Jiménez & Peñacoba, 1999). Com os mesmos dados, através de uma análise preditiva, foi também possível concluir que a Depressão prediz a Exaustão Emocional (t =1.99, p <0.05); a Ideação Paranóide prediz a Exaustão Emocional (t =2.24, p <0.05); a Somatização prediz o Cinismo (t= -2.96, p <0.01); a Hostilidade prediz o Cinismo (t =2.01, p <0.05); a Ansiedade Fóbica prediz o Cinismo (t =1.97, p <0.05); por último, a Ideação Paranóide prediz o Cinismo (t =2.52, p <0.05). Estes dados sugerem a necessidade de um maior investimento ao nível dos estudos sobre esta temática neste tipo de populações, para uma intervenção posterior no sentido de uma prevenção de comportamentos que levam à existência de elevados níveis de burnout.
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Após a análise estatística dos dados obtidos, foi possível observar que a amostra tinha idades compreendidas entre os 20 e 62 anos (M = 37.67; DP= 10.64); sendo 70 do género feminino e 6 do género masculino. A maioria era casada (65.8%), e tinha filhos (65.8%). A grande parte da amostra apresentava nove anos de escolaridade (32.9%). Quanto à categoria profissional, foi possível observar que grande parte da amostra pertencia à categoria de auxiliar de acção directa (47.4%) e que exercia essas funções há menos de cinco anos (59.1%). Nas dimensões do burnout observou-se elevados níveis de Eficácia Profissional (M= 16.21; DP= 2.75) e baixos níveis de Exaustão Emocional (M= 4.13; DP= 3.27) e de Cinismo (M= 3.17; DP= 2.94). Nas subescalas da Escala de Ambiente Laboral observou-se elevados níveis de Implicação (M= 6.07; DP= 1.25) e baixos níveis de Apoio (M= 3.83; DP= 1.51) e de Pressão (M= 3.89; DP= 1.45). 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Foi encontrada correlação positiva significativa entre a dimensão Eficácia Profissional e a subescala Apoio (r = 0.25, p <0.05); entre a dimensão Exaustão Emocional e a subescala Autonomia (r = -0.28, p <0.05) foi encontrada uma correlação negativa significativa; foi possível também observar a existência de uma correlação positiva significativa entre a dimensão Exaustão Emocional e as dimensões Depressão (r = 0.44, p <0.01), Ansiedade (r = 0.46, p <0.01), Somatização (r = 0.38, p <0.01), Obsessão-Compulsão (r = 0.41, p <0.01), Hostilidade (r = 0.36, p <0.01) e Ideação Paranóide (r = 0.51, p <0.01); a Exaustão Emocional também se encontra relacionada com a Sensibilidade Interpessoal (r = 0.26, p <0.05) e Psicoticismo (r = 0.28, p <0.05); assim como uma correlação positiva significativa entre a dimensão Cinismo e as dimensões Depressão (r = 0.29, p <0.01), Hostilidade (r = 0.29, p <0.05) e Ideação Paranóide (r = 0.32, p <0.01). Estes resultados corroboram os resultados obtidos em outros estudos (Gil-Monte & Peiró, 1997 cit in Grau, Vallejo & Tomás, 2004; González et al., 1998 cit in Ruiz & Ríos, 2004; Piedmont, 1993 cit in Moreno-Jiménez & Peñacoba, 1999). Com os mesmos dados, através de uma análise preditiva, foi também possível concluir que a Depressão prediz a Exaustão Emocional (t =1.99, p <0.05); a Ideação Paranóide prediz a Exaustão Emocional (t =2.24, p <0.05); a Somatização prediz o Cinismo (t= -2.96, p <0.01); a Hostilidade prediz o Cinismo (t =2.01, p <0.05); a Ansiedade Fóbica prediz o Cinismo (t =1.97, p <0.05); por último, a Ideação Paranóide prediz o Cinismo (t =2.52, p <0.05). 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