A Universidade e o “homo sabius”. Crítica/Crítica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://hdl.handle.net/1822/81771 |
Resumo: | O ensaio, em jeito de crítica/crítica, procura olhar para a Universidade na sua dimensão político-organizacional. Através de uma reflexão interpretativa, apoiada na constatação empírica e na literatura - uma metodologia que sai dos cânones de uma metodologia científica de investigação - tenta “escavar” a Universidade e mostrar dois tipos de homo-politicus que nela existem: o “homo-violentus” (o homem - “violento”) e o “homo-sabius” (o homem - “sábio”). Estes dois tipos de homos (por certo, existem outros tipos) então “encarnados” nos decisores, gestores, professores, investigadores, estudantes etc. Destes dois tipos de homos vamos ter formas de intervenção política, cultural, científico/investigativa, educativo/pedagógico e humana diferenciadas - nas expressões informação, conhecimento, sabedoria - e, com elas, consequentes implicações na missão da própria Universidade. |
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A Universidade e o “homo sabius”. Crítica/CríticaThe University and the “homo sabius”. Criticism / CriticismLa Universidad y el “homo sabius”. Crítica / CríticaUniversidadePolíticaInvestigaçãoPedagogiaUniversityPolicyInvestigationPedagogyUniversidadInvestigaciónPedagogíaCiências Sociais::Ciências da EducaçãoO ensaio, em jeito de crítica/crítica, procura olhar para a Universidade na sua dimensão político-organizacional. Através de uma reflexão interpretativa, apoiada na constatação empírica e na literatura - uma metodologia que sai dos cânones de uma metodologia científica de investigação - tenta “escavar” a Universidade e mostrar dois tipos de homo-politicus que nela existem: o “homo-violentus” (o homem - “violento”) e o “homo-sabius” (o homem - “sábio”). Estes dois tipos de homos (por certo, existem outros tipos) então “encarnados” nos decisores, gestores, professores, investigadores, estudantes etc. Destes dois tipos de homos vamos ter formas de intervenção política, cultural, científico/investigativa, educativo/pedagógico e humana diferenciadas - nas expressões informação, conhecimento, sabedoria - e, com elas, consequentes implicações na missão da própria Universidade.The essay, in the form of criticism/criticism, seeks to look at the University in its political-organizational dimension. Through an interpretative reflection, supported by empirical evidence and literature - a methodology that departs from the canons of a scientific research methodology - it tries to "dig" the University and show two types of homo-politicus that exist in it: the "homoviolentus ” (man - “violent”) and “homo-sabius” (man - “wise”). These two types of homos (of course, there are other types) then “incarnated” in decision-makers, managers, teachers, researchers, students, etc. From these two types of homos we will have differentiated forms of political, cultural, scientific/investigative, educational/pedagogical and human intervention - in terms of information, knowledge, wisdom - and, with them, consequent implications for the mission of the University itself.El ensayo, en forma de crítica/crítica, busca mirar a la Universidad en su dimensión político-organizativa. A través de una reflexión interpretativa, apoyada en la evidencia empírica y la literatura -metodología que se aparta de los cánones de una metodología de investigación científica- se intenta “cavar” en la Universidad y mostrar dos tipos de homo-políticos que existen en ella: el “homopolítico”. violento” (hombre - “violento”) y “homo-sabius” (hombre - “sabio”). Estos dos tipos de homos (claro que hay otros tipos) luego se “encarnan” en decisores, directivos, docentes, investigadores, estudiantes, etc. De estos dos tipos de homos tendremos formas diferenciadas de intervención política, cultural, científico/investigadora, educativa/pedagógica y humana -en términos de información, conocimiento, sabiduría- y, con ellas, las consecuentes implicaciones para la propia misión de la Universidad.Este trabalho foi financiado por Fundos Nacionais através da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia no âmbito dos projetos do CIEC (Centro de Investigação em Estudos da Criança da Universidade do Minho) com as referências UIDB/00317/2020 e UIDP/00317/2020.Universidade Federal de UberlândiaUniversidade do MinhoCunha, António Camilo2022-12-152022-12-15T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://hdl.handle.net/1822/81771porCunha, António Camilo (2022). A Universidade e o “homo sabius”. Crítica/Crítica. Educação e Filosofia, 36(78), 1389–1415. https://doi.org/10.14393/REVEDFIL.v36n78a2022-655141982-596X10.14393/REVEDFIL.v36n78a2022-65514https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/65514info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:19:23Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/81771Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:12:18.975870Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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