O diagnóstico da esquizofrenia segundo Kraepelin
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.10/588 |
Resumo: | A metodologia e as descrições clinicas de Kraepelin continuam a influenciar a psiquiatria no inicio do século XXI. Relativamente à esquizofrenia, o autor questiona a coesão interna e a validade preditiva dos “fenótipos” actualmente existentes, revisitando alguns dos conceitos fundamentais de Kraepelin no que respeita à psicopatologia e evolução da doença. Sugere que a sua validação poderia ter implicações decisivas na investigação e na prática clinica. |
id |
RCAP_34bd54f2ff0928abc420571a011726e7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.hff.min-saude.pt:10400.10/588 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
O diagnóstico da esquizofrenia segundo KraepelinEsquizofreniaA metodologia e as descrições clinicas de Kraepelin continuam a influenciar a psiquiatria no inicio do século XXI. Relativamente à esquizofrenia, o autor questiona a coesão interna e a validade preditiva dos “fenótipos” actualmente existentes, revisitando alguns dos conceitos fundamentais de Kraepelin no que respeita à psicopatologia e evolução da doença. Sugere que a sua validação poderia ter implicações decisivas na investigação e na prática clinica.Serviço de Psiquiatria do Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E.Repositório do Hospital Prof. Doutor Fernando FonsecaGamito, A2012-05-11T15:10:57Z2005-01-01T00:00:00Z2005-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.10/588porPsilogos.2005; 2(1): 91-942182-3146info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2022-09-20T15:51:28Zoai:repositorio.hff.min-saude.pt:10400.10/588Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:51:50.392299Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
O diagnóstico da esquizofrenia segundo Kraepelin |
title |
O diagnóstico da esquizofrenia segundo Kraepelin |
spellingShingle |
O diagnóstico da esquizofrenia segundo Kraepelin Gamito, A Esquizofrenia |
title_short |
O diagnóstico da esquizofrenia segundo Kraepelin |
title_full |
O diagnóstico da esquizofrenia segundo Kraepelin |
title_fullStr |
O diagnóstico da esquizofrenia segundo Kraepelin |
title_full_unstemmed |
O diagnóstico da esquizofrenia segundo Kraepelin |
title_sort |
O diagnóstico da esquizofrenia segundo Kraepelin |
author |
Gamito, A |
author_facet |
Gamito, A |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Repositório do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Gamito, A |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Esquizofrenia |
topic |
Esquizofrenia |
description |
A metodologia e as descrições clinicas de Kraepelin continuam a influenciar a psiquiatria no inicio do século XXI. Relativamente à esquizofrenia, o autor questiona a coesão interna e a validade preditiva dos “fenótipos” actualmente existentes, revisitando alguns dos conceitos fundamentais de Kraepelin no que respeita à psicopatologia e evolução da doença. Sugere que a sua validação poderia ter implicações decisivas na investigação e na prática clinica. |
publishDate |
2005 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2005-01-01T00:00:00Z 2005-01-01T00:00:00Z 2012-05-11T15:10:57Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10400.10/588 |
url |
http://hdl.handle.net/10400.10/588 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Psilogos.2005; 2(1): 91-94 2182-3146 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Serviço de Psiquiatria do Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E. |
publisher.none.fl_str_mv |
Serviço de Psiquiatria do Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca, E.P.E. |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130382104264704 |