Precauções básicas de controlo de infeção: perspetiva dos profissionais de saúde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10348/9663 |
Resumo: | Introdução: As infeções associadas aos cuidados de saúde constituem um problema de saúde devido à elevada morbi-mortalidade e custos associados. As principais medidas de prevenção e controlo assentam no cumprimento das Precauções Básicas de Controlo de Infeção (PBCI) que são compostas por 10 itens que englobam: colocação de doentes, higiene das mãos, etiqueta respiratória, utilização de equipamento de proteção individual, descontaminação do equipamento clínico, controlo ambiental, manuseamento seguro da roupa, recolha segura de resíduos, práticas seguras na administração de injetáveis e exposição a agentes microbianos no local de trabalho. Objetivos: Este estudo tem como finalidade compreender os fatores que condicionam os profissionais de saúde na tomada de decisão para adesão às PBCI, no sentido de estudar estratégias de mudança de atitude e aperfeiçoamento de competências que motivem ainda mais a adesão às PBCI e contribuir para a melhoria da qualidade de cuidados prestados. Foi definido como objetivo geral compreender as razões, atitudes e crenças que motivam os profissionais de saúde na tomada de decisão para a adesão às precauções básicas de controlo de infeção, e como objetivos específicos descrever as razões, atitudes e crenças dos profissionais de saúde sobre o uso das PBCI; enunciar os fatores que, na perspetiva dos profissionais de saúde, estão relacionados com a tomada de decisão para adesão ou não adesão às PBCI e identificar as necessidades e motivações dos enfermeiros para a adesão às PBCI. Metodologia: Desenvolveu-se um estudo descritivo exploratório de natureza qualitativa. Participaram no estudo 18 profissionais de saúde com base no princípio de saturação teórica de dados. Como instrumento foi utilizada a entrevista semiestruturada. Resultados: As profissionais de saúde que integraram o estudo entendem que as PBCI são uma boa prática, cuja implementação previne a transmissão cruzada de microrganismos, tratando-se de um conjunto de medidas básicas de precaução/controlo de infeção e de procedimentos que se adotam para evitar/minimizar o risco de infeção hospitalar. Atribuíram muita importância ao cumprimento das PBCI para a prevenção e controlo de infeção, considerando uma prioridade para garantia da segurança do doente e da sua própria segurança. A maioria das Profissionais de saúde considerou que o não cumprimento das PBCI é um ato de negligência/irresponsabilidade. Os fatores que influenciam a adesão ou não adesão dos profissionais de saúde às PBCI que reuniram mais consenso foram o excesso/sobrecarga de trabalho/disparidade de rácio profissional de saúde/doente, a falta de tempo/disponibilidade, a falta de formação/informação e a falta de material e de condições físicas. Destacaram-se como aspetos dificultadores da adesão às PBCI a rutura de material, a não separação de doentes contaminados e não contaminados, a carga de trabalho/escassez de tempo, a falta de condições de espaço, a falta de recursos humanos e a falta de formação/informação específica. Foram apontados como aspetos facilitadores da adesão às PBCI: a redução da disparidade de rácio enfermeiro/doente, existência de carros de preparação e administração de terapêutica, execução de procedimentos invasivos na sala de tratamentos, existência de Kits de execução de tratamentos de feridas - dissecção e Kelly, acesso ao EPI, existência de solução alcoólica na enfermaria/corredor, bom senso dos profissionais de saúde, existência de material, formação em serviço, auditorias e existência de informação afixada e protocolos. A criação de melhores condições físicas, materiais e humanas assume-se como uma das mais importantes mudanças a ser operada no seu serviço para haver maior adesão às PBCI. Algumas profissionais de saúde referem que, apesar de já haver formação e informação disponível no serviço, deveria haver ainda mais, salvaguardando que, vezes, a não adesão às PBCI se deve não à falta de formação ou informação disponível, mas à falta de tempo para o seu cumprimento. Conclusão: Todas as profissionais de saúde que integraram o estudo reconhecem a importância da adesão às PBCI. No entanto, ainda persistem alguns fatores que contribuem para a não adesão, o que requer uma tomada de consciência de todos os profissionais de saúde e também por parte dos órgãos de gestão, para que se implemente uma cultura de segurança do doente, sugerindo uma maior aposta na formação e sensibilização de todos os profissionais de saúde. |
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Precauções básicas de controlo de infeção: perspetiva dos profissionais de saúdeInfeçãoControloIntrodução: As infeções associadas aos cuidados de saúde constituem um problema de saúde devido à elevada morbi-mortalidade e custos associados. As principais medidas de prevenção e controlo assentam no cumprimento das Precauções Básicas de Controlo de Infeção (PBCI) que são compostas por 10 itens que englobam: colocação de doentes, higiene das mãos, etiqueta respiratória, utilização de equipamento de proteção individual, descontaminação do equipamento clínico, controlo ambiental, manuseamento seguro da roupa, recolha segura de resíduos, práticas seguras na administração de injetáveis e exposição a agentes microbianos no local de trabalho. Objetivos: Este estudo tem como finalidade compreender os fatores que condicionam os profissionais de saúde na tomada de decisão para adesão às PBCI, no sentido de estudar estratégias de mudança de atitude e aperfeiçoamento de competências que motivem ainda mais a adesão às PBCI e contribuir para a melhoria da qualidade de cuidados prestados. Foi definido como objetivo geral compreender as razões, atitudes e crenças que motivam os profissionais de saúde na tomada de decisão para a adesão às precauções básicas de controlo de infeção, e como objetivos específicos descrever as razões, atitudes e crenças dos profissionais de saúde sobre o uso das PBCI; enunciar os fatores que, na perspetiva dos profissionais de saúde, estão relacionados com a tomada de decisão para adesão ou não adesão às PBCI e identificar as necessidades e motivações dos enfermeiros para a adesão às PBCI. Metodologia: Desenvolveu-se um estudo descritivo exploratório de natureza qualitativa. Participaram no estudo 18 profissionais de saúde com base no princípio de saturação teórica de dados. Como instrumento foi utilizada a entrevista semiestruturada. Resultados: As profissionais de saúde que integraram o estudo entendem que as PBCI são uma boa prática, cuja implementação previne a transmissão cruzada de microrganismos, tratando-se de um conjunto de medidas básicas de precaução/controlo de infeção e de procedimentos que se adotam para evitar/minimizar o risco de infeção hospitalar. Atribuíram muita importância ao cumprimento das PBCI para a prevenção e controlo de infeção, considerando uma prioridade para garantia da segurança do doente e da sua própria segurança. A maioria das Profissionais de saúde considerou que o não cumprimento das PBCI é um ato de negligência/irresponsabilidade. Os fatores que influenciam a adesão ou não adesão dos profissionais de saúde às PBCI que reuniram mais consenso foram o excesso/sobrecarga de trabalho/disparidade de rácio profissional de saúde/doente, a falta de tempo/disponibilidade, a falta de formação/informação e a falta de material e de condições físicas. Destacaram-se como aspetos dificultadores da adesão às PBCI a rutura de material, a não separação de doentes contaminados e não contaminados, a carga de trabalho/escassez de tempo, a falta de condições de espaço, a falta de recursos humanos e a falta de formação/informação específica. Foram apontados como aspetos facilitadores da adesão às PBCI: a redução da disparidade de rácio enfermeiro/doente, existência de carros de preparação e administração de terapêutica, execução de procedimentos invasivos na sala de tratamentos, existência de Kits de execução de tratamentos de feridas - dissecção e Kelly, acesso ao EPI, existência de solução alcoólica na enfermaria/corredor, bom senso dos profissionais de saúde, existência de material, formação em serviço, auditorias e existência de informação afixada e protocolos. A criação de melhores condições físicas, materiais e humanas assume-se como uma das mais importantes mudanças a ser operada no seu serviço para haver maior adesão às PBCI. Algumas profissionais de saúde referem que, apesar de já haver formação e informação disponível no serviço, deveria haver ainda mais, salvaguardando que, vezes, a não adesão às PBCI se deve não à falta de formação ou informação disponível, mas à falta de tempo para o seu cumprimento. Conclusão: Todas as profissionais de saúde que integraram o estudo reconhecem a importância da adesão às PBCI. No entanto, ainda persistem alguns fatores que contribuem para a não adesão, o que requer uma tomada de consciência de todos os profissionais de saúde e também por parte dos órgãos de gestão, para que se implemente uma cultura de segurança do doente, sugerindo uma maior aposta na formação e sensibilização de todos os profissionais de saúde.Introduction: Infections associated with health care are a health problem because of the high morbidity and mortality associated with them. The main prevention and control measures are based on compliance with the Basic Precautions for Infection Control (PBCI), which consists of 10 items that include: patient placement, hand hygiene, respiratory labeling, use of personal protective equipment, decontamination of equipment clinical management, environmental control, safe handling of clothing, safe collection of waste, safe injecting practices and exposure to microbial agents in the workplace. Objectives: The purpose of this study is to understand the factors that condition health professionals in adherence to PBCI in the sense of studying strategies of attitude change and skills improvement that motivate even more adherence to PBCI and contribute to the improvement of the quality of care provided. It was defined as a general objective to understand the factors that motivate the health professionals in the decision making for adherence to the basic precautions of infection control, and as specific objectives to describe the reasons, attitudes and beliefs of health professionals about the use of PBCI; state the factors that, from the perspective of health professionals, are related to the decision-making for adherence or nonadherence to PBCI; to identify nurses' needs and motivations for adherence to PBCI. Methodology: An exploratory descriptive study of a qualitative nature was developed. The study included 18 health professionals based on the principle of theoretical data saturation. The semi-structured interview was used as instrument. Results: Health professionals believe that PBCI is a good practice, the implementation of which prevents the cross-transmission of microorganisms. This is a set of basic precaution/infection control measures and procedures that are adopted to avoid/minimize risk of hospital infection. They attached great importance to complying with the PBCI for the prevention and control of infection, considering a priority to guarantee the safety of the patient and their own safety. Concerning what they think and feel if they observe colleagues who do not comply with the PBCI, most of the interviewees referred above all to feel sadness in the face of noncompliance, concern, fear, disgust and revolt, and each health professional should put himself in the place of the sick. Non-compliance with the PBCI was considered an act of negligence / irresponsibility. The factors that influence the adherence or non-adherence of health professionals to PBCI that met the most consensus were overwork/overload of the health / patient professional ratio, lack of time/availability, lack of training/information and the lack of material and physical conditions. It was highlighted as difficult aspects of adherence to PBCI in the service, where health professionals exercise, material breakdown, non-separation of contaminated and uncontaminated patients, workload / shortage of time, lack of space conditions , lack of human resources and lack of specific training / information. They were pointed out as facilitators of adherence to PBCI in the service in which they perform: reduction of the nurse/patient ratio disparity, existence of cars for preparation and administration of therapy, execution of invasive procedures in the treatment room, existence of treatment execution kits of wounds - dissection and Kelly, access to EPI, existence of alcoholic solution in the ward/hall, common sense of health professionals, existence of material, in-service training, audits and existence of information posted and protocols. The creation of better physical, material and human conditions is one of the most important changes to be made in its service in order to have greater adherence to PBCI. Several health professionals report that although there is already training and information available in the service, there should be even more information and training in the area, safeguarding that often non-adherence to PBCI is due not to the lack of training or information available, but due to lack of time for compliance. Conclusion: All health professionals recognize the importance of adherence to PBCI. However, there are still some factors that contribute to non-adherence, which requires an awareness of all health professionals and also of the management bodies, so that a culture of patient safety is implemented, suggesting a greater bets on the training and awareness of all health professionals.2020-02-19T15:02:37Z2019-06-27T00:00:00Z2019-06-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10348/9663porRei, Lídia Sofia Alvesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-02-02T12:42:00Zoai:repositorio.utad.pt:10348/9663Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T02:03:02.581034Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Introdução: As infeções associadas aos cuidados de saúde constituem um problema de saúde devido à elevada morbi-mortalidade e custos associados. As principais medidas de prevenção e controlo assentam no cumprimento das Precauções Básicas de Controlo de Infeção (PBCI) que são compostas por 10 itens que englobam: colocação de doentes, higiene das mãos, etiqueta respiratória, utilização de equipamento de proteção individual, descontaminação do equipamento clínico, controlo ambiental, manuseamento seguro da roupa, recolha segura de resíduos, práticas seguras na administração de injetáveis e exposição a agentes microbianos no local de trabalho. Objetivos: Este estudo tem como finalidade compreender os fatores que condicionam os profissionais de saúde na tomada de decisão para adesão às PBCI, no sentido de estudar estratégias de mudança de atitude e aperfeiçoamento de competências que motivem ainda mais a adesão às PBCI e contribuir para a melhoria da qualidade de cuidados prestados. Foi definido como objetivo geral compreender as razões, atitudes e crenças que motivam os profissionais de saúde na tomada de decisão para a adesão às precauções básicas de controlo de infeção, e como objetivos específicos descrever as razões, atitudes e crenças dos profissionais de saúde sobre o uso das PBCI; enunciar os fatores que, na perspetiva dos profissionais de saúde, estão relacionados com a tomada de decisão para adesão ou não adesão às PBCI e identificar as necessidades e motivações dos enfermeiros para a adesão às PBCI. Metodologia: Desenvolveu-se um estudo descritivo exploratório de natureza qualitativa. Participaram no estudo 18 profissionais de saúde com base no princípio de saturação teórica de dados. Como instrumento foi utilizada a entrevista semiestruturada. Resultados: As profissionais de saúde que integraram o estudo entendem que as PBCI são uma boa prática, cuja implementação previne a transmissão cruzada de microrganismos, tratando-se de um conjunto de medidas básicas de precaução/controlo de infeção e de procedimentos que se adotam para evitar/minimizar o risco de infeção hospitalar. Atribuíram muita importância ao cumprimento das PBCI para a prevenção e controlo de infeção, considerando uma prioridade para garantia da segurança do doente e da sua própria segurança. A maioria das Profissionais de saúde considerou que o não cumprimento das PBCI é um ato de negligência/irresponsabilidade. Os fatores que influenciam a adesão ou não adesão dos profissionais de saúde às PBCI que reuniram mais consenso foram o excesso/sobrecarga de trabalho/disparidade de rácio profissional de saúde/doente, a falta de tempo/disponibilidade, a falta de formação/informação e a falta de material e de condições físicas. Destacaram-se como aspetos dificultadores da adesão às PBCI a rutura de material, a não separação de doentes contaminados e não contaminados, a carga de trabalho/escassez de tempo, a falta de condições de espaço, a falta de recursos humanos e a falta de formação/informação específica. Foram apontados como aspetos facilitadores da adesão às PBCI: a redução da disparidade de rácio enfermeiro/doente, existência de carros de preparação e administração de terapêutica, execução de procedimentos invasivos na sala de tratamentos, existência de Kits de execução de tratamentos de feridas - dissecção e Kelly, acesso ao EPI, existência de solução alcoólica na enfermaria/corredor, bom senso dos profissionais de saúde, existência de material, formação em serviço, auditorias e existência de informação afixada e protocolos. A criação de melhores condições físicas, materiais e humanas assume-se como uma das mais importantes mudanças a ser operada no seu serviço para haver maior adesão às PBCI. Algumas profissionais de saúde referem que, apesar de já haver formação e informação disponível no serviço, deveria haver ainda mais, salvaguardando que, vezes, a não adesão às PBCI se deve não à falta de formação ou informação disponível, mas à falta de tempo para o seu cumprimento. Conclusão: Todas as profissionais de saúde que integraram o estudo reconhecem a importância da adesão às PBCI. No entanto, ainda persistem alguns fatores que contribuem para a não adesão, o que requer uma tomada de consciência de todos os profissionais de saúde e também por parte dos órgãos de gestão, para que se implemente uma cultura de segurança do doente, sugerindo uma maior aposta na formação e sensibilização de todos os profissionais de saúde. |
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