Utilização Off-Label de Medicamentos Para o Sistema Cardiovascular na População Pediátrica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://actafarmaceuticaportuguesa.com/index.php/afp/article/view/76 |
Resumo: | A informação acerca da utilização off-label de medicamentos na população pediátrica para o sistema cardiovascular é acentuadamente escassa. Esta prática é particularmente preocupante em virtude das características das patologias associadas e da falta de atenção e investimento pela indústria farmacêutica dirigidos a esta população. O objetivo da presente revisão é descrever o estado da arte referente à utilização off-label de medicamentos para o sistema cardiovascular na população pediátrica, incluindo a descrição de padrões, tendências, fatores de risco associados e possíveis soluções. A literatura analisada apresenta taxas de prescrição off-label que atingem os 93%. Na Europa, entre as classes farmacológicas mais utilizadas de forma off-label encontram-se os antiarrítmicos e os antihipertensores e em Portugal, cerca de 41% dos hospitais relatou utilização off-label de medicamentos. A utilização off-label de medicamentos é um fenómeno preocupante mas reconhecido, apresentando variações regionais e temporais acentuadas. |
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Utilização Off-Label de Medicamentos Para o Sistema Cardiovascular na População PediátricaA informação acerca da utilização off-label de medicamentos na população pediátrica para o sistema cardiovascular é acentuadamente escassa. Esta prática é particularmente preocupante em virtude das características das patologias associadas e da falta de atenção e investimento pela indústria farmacêutica dirigidos a esta população. O objetivo da presente revisão é descrever o estado da arte referente à utilização off-label de medicamentos para o sistema cardiovascular na população pediátrica, incluindo a descrição de padrões, tendências, fatores de risco associados e possíveis soluções. A literatura analisada apresenta taxas de prescrição off-label que atingem os 93%. Na Europa, entre as classes farmacológicas mais utilizadas de forma off-label encontram-se os antiarrítmicos e os antihipertensores e em Portugal, cerca de 41% dos hospitais relatou utilização off-label de medicamentos. A utilização off-label de medicamentos é um fenómeno preocupante mas reconhecido, apresentando variações regionais e temporais acentuadas.Acta Farmacêutica Portuguesa2016-05-07T00:00:00Zjournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://actafarmaceuticaportuguesa.com/index.php/afp/article/view/76oai:ojs.actafarmaceuticaportuguesa.com:article/76Acta Farmacêutica Portuguesa; v. 4 n. 2 (2015): Acta Farmacêutica Portuguesa; 70-822182-3340reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://actafarmaceuticaportuguesa.com/index.php/afp/article/view/76https://actafarmaceuticaportuguesa.com/index.php/afp/article/view/76/122Bastos, Pauloinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-09-05T12:29:46Zoai:ojs.actafarmaceuticaportuguesa.com:article/76Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T14:59:55.296812Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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