Adolescent Idiopathic Scoliosis: Diagnosis and Conservative Management
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25759/spmfr.302 |
Resumo: | Adolescent idiopathic scoliosis (AIS) is defined as three- dimensional deformation of the spine with a lateral curvature on the frontal plane greater than 10° and age of onset greater than 10 years, with no underlying etiology. The clinical assessment requires the exclusion of other etiologies. Management of AIS is determined according to the magnitude of the curve and remaining growth potential. The main goals of the conservative management are the control of curve progression, prevention of future complications, improve aesthetic appearance and quality of life. Orthotic management (bracing) of scoliosis, particularly rigid braces, has greater scientific evidence in AIS compared to other conservative strategies. There is a dose-response effect in bracing and non-adherence to the treatment is the main cause for loss of effectiveness which demands an appropriate monitoring. Electronic monitoring with compliance sensors applied on braces is an effective strategy for AIS monitoring. Scoliosis-specific exercises have some evidence in AIS, but in lesser degree compared to bracing, and can be used as an individual strategy or as a complement of bracing. The Schroth method and the Scientific Exercise Approach to Scoliosis accounts more evidence supporting better control of AIS. Management of AIS is complex and therefore it requires an individualized and integrative approach with multidisciplinary teams based on the current recommendations and scientific evidence which are highlighted throughout this work as well as some innovations in study. |
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Adolescent Idiopathic Scoliosis: Diagnosis and Conservative ManagementEscoliose Idiopática do Adolescente: Diagnóstico e Tratamento ConservadorAdolescent; Braces; Scoliosis/diagnosis; Scoliosis/diagnostic imaging; Scoliosis/rehabilitation; Scoliosis/therapyAdolescente; Braquetes; Escoliose/ diagnóstico; Escoliose/diagnóstico por imagem; Escoliose/ reabilitação; Escoliose/tratamentoAdolescent idiopathic scoliosis (AIS) is defined as three- dimensional deformation of the spine with a lateral curvature on the frontal plane greater than 10° and age of onset greater than 10 years, with no underlying etiology. The clinical assessment requires the exclusion of other etiologies. Management of AIS is determined according to the magnitude of the curve and remaining growth potential. The main goals of the conservative management are the control of curve progression, prevention of future complications, improve aesthetic appearance and quality of life. Orthotic management (bracing) of scoliosis, particularly rigid braces, has greater scientific evidence in AIS compared to other conservative strategies. There is a dose-response effect in bracing and non-adherence to the treatment is the main cause for loss of effectiveness which demands an appropriate monitoring. Electronic monitoring with compliance sensors applied on braces is an effective strategy for AIS monitoring. Scoliosis-specific exercises have some evidence in AIS, but in lesser degree compared to bracing, and can be used as an individual strategy or as a complement of bracing. The Schroth method and the Scientific Exercise Approach to Scoliosis accounts more evidence supporting better control of AIS. Management of AIS is complex and therefore it requires an individualized and integrative approach with multidisciplinary teams based on the current recommendations and scientific evidence which are highlighted throughout this work as well as some innovations in study.A escoliose idiopática do adolescente (EIA) consiste numa deformidade tridimensional da coluna vertebral com desvio lateral da curva mais do que 10o de magnitude em plano frontal, sem etiologia conhecida e com apresentação a partir dos 10 anos de idade. A avaliação clínica requer a exclusão de outras etiologias. A escolha do tipo de tratamento está dependente da magnitude da curva e do potencial de crescimento remanescente. O tratamento conservador tem como principais objetivos o controlo da progressão da curva, a prevenção de complicações futuras, a melhoria do aspeto estético e da qualidade de vida do doente. Das estratégias disponíveis para tratamento conservador aquela que apresenta maior evidência científica é a ortotetização, particularmente as ortóteses rígidas. Existe uma relação dose-resposta com a ortotetização sendo a baixa adesão ao tratamento um dos maiores obstáculos à sua eficácia pelo que é imprescindível a adequada monitorização do tratamento. A utilização de sensores de monitorização eletrónica incorporados nas ortóteses de tronco mostra-se ser uma estratégia de monitorização eficaz. Os exercícios específicos para a escoliose, aplicados de forma isolada ou em associação com o uso de ortótese, apresentam também evidência científica, mas em menor grau que a ortotetização. O método de Schroth e a abordagem Scientific Exercise Approach to Scoliosis são abordagens que apresentam estudos de maior qualidade a suportar os benefícios no controlo da EIA. A gestão do tratamento da EIA é complexa e requer assim uma abordagem multidisciplinar, individualizada e integrada assente na evidência e recomendações científicas atuais, destacando-se as principais ao longo deste trabalho bem como algumas inovações em estudo.Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação2020-01-01T00:00:00Zjournal articlejournal articleinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://doi.org/10.25759/spmfr.302oai:ojs.spmfrjournal.org:article/302Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação; v. 31, n. 4 (2019): Ano 27; 19-360872-9204reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/302https://doi.org/10.25759/spmfr.302https://spmfrjournal.org/index.php/spmfr/article/view/302/185Copyright (c) 2020 Revista da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitaçãohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessPrado Costa, Rui; Serviço de Medicina Física e de Reabilitação do Centro Hospitalar São JoãoSilva, Ana Isabel; Serviço de Medicina Física e de Reabilitação do Centro Hospitalar São João2022-09-20T15:28:45Zoai:ojs.spmfrjournal.org:article/302Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T15:51:20.119989Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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