Diferenças processuais na aprendizagem : avaliação alternativa das estratégias de auto–regulação da aprendizagem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1822/11896 |
Resumo: | Este artigo reflecte uma investigação sobre as estratégias de estudo de 558 alunos do 10 e 12º ano dos quatro agrupamentos do ensino secundário. As estratégias de auto-regulação da aprendizagem foram avaliadas segundo uma metodologia qualitativa com base nos estudos de Barry Zimmerman e colegas (1986, 1988, 1996) que identifica as 14 estratégias de auto-regulação da aprendizagem mais comuns na abordagem dos alunos às tarefas de aprendizagem. Esta investigação visa identificar as estratégias de auto-regulação da aprendizagem que os alunos do Secundário utilizam quando enfrentam as suas tarefas académicas. São analisadas neste artigo as relações entre as estratégias utilizadas pelos alunos, o ano escolar, as suas classificações escolares, e discutidas as implicações destes dados para a prática docente, a fim de contribuir para a compreensão do processo de aprendizagem dos alunos do Secundário e promover aprendizagens mais significativas. |
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Diferenças processuais na aprendizagem : avaliação alternativa das estratégias de auto–regulação da aprendizagemAprendizagem auto-reguladaEstratégias de aprendizagemRendimentoEste artigo reflecte uma investigação sobre as estratégias de estudo de 558 alunos do 10 e 12º ano dos quatro agrupamentos do ensino secundário. As estratégias de auto-regulação da aprendizagem foram avaliadas segundo uma metodologia qualitativa com base nos estudos de Barry Zimmerman e colegas (1986, 1988, 1996) que identifica as 14 estratégias de auto-regulação da aprendizagem mais comuns na abordagem dos alunos às tarefas de aprendizagem. Esta investigação visa identificar as estratégias de auto-regulação da aprendizagem que os alunos do Secundário utilizam quando enfrentam as suas tarefas académicas. São analisadas neste artigo as relações entre as estratégias utilizadas pelos alunos, o ano escolar, as suas classificações escolares, e discutidas as implicações destes dados para a prática docente, a fim de contribuir para a compreensão do processo de aprendizagem dos alunos do Secundário e promover aprendizagens mais significativas.Universidade do MinhoRosário, Pedro2001-032001-03-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1822/11896por"Psicologia, Educação e Cultura". 5:1 (Maio 2001) 87-102.info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-07-21T12:44:08Zoai:repositorium.sdum.uminho.pt:1822/11896Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T19:41:46.579839Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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Este artigo reflecte uma investigação sobre as estratégias de estudo de 558 alunos do 10 e 12º ano dos quatro agrupamentos do ensino secundário. As estratégias de auto-regulação da aprendizagem foram avaliadas segundo uma metodologia qualitativa com base nos estudos de Barry Zimmerman e colegas (1986, 1988, 1996) que identifica as 14 estratégias de auto-regulação da aprendizagem mais comuns na abordagem dos alunos às tarefas de aprendizagem. Esta investigação visa identificar as estratégias de auto-regulação da aprendizagem que os alunos do Secundário utilizam quando enfrentam as suas tarefas académicas. São analisadas neste artigo as relações entre as estratégias utilizadas pelos alunos, o ano escolar, as suas classificações escolares, e discutidas as implicações destes dados para a prática docente, a fim de contribuir para a compreensão do processo de aprendizagem dos alunos do Secundário e promover aprendizagens mais significativas. |
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