To be or not to be… seen: o regime do (in) visível em Hamlet (2000)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Chinita, Fátima
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.21/6795
Resumo: O presente ensaio aborda o filme Hamlet (2000, Michael Almereyda, EUA) como uma rescrita audiovisual da peça homónima de William Shakespeare. Neste caso, o campo semântico visão/olhar encontra a sua natural expressão num discurso metacinematográfico, envolvendo uma relação entre as instâncias autoral e espetatorial, mediadas pelo filme. Partindo de teorias fenomenológicas, psicossemióticas, psicanalíticas e narratológicas – congregadas num todo versando a natureza ótica e escópica do cinema - o artigo analisa a dimensão espetatorial contida na peça de Shakespeare (e mais ainda no filme de Almereyda), a qual funciona sempre em prol da manutenção do espetáculo, o que implica ser-se visto a ver e não apenas olhar e/ou ser-se olhado.
id RCAP_36b21cf75ec0bb66735eb54fb76a3a37
oai_identifier_str oai:repositorio.ipl.pt:10400.21/6795
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling To be or not to be… seen: o regime do (in) visível em Hamlet (2000)CinemaAdaptação cinematográficaMetacinemaEspectadorFenomenologiaHamletO presente ensaio aborda o filme Hamlet (2000, Michael Almereyda, EUA) como uma rescrita audiovisual da peça homónima de William Shakespeare. Neste caso, o campo semântico visão/olhar encontra a sua natural expressão num discurso metacinematográfico, envolvendo uma relação entre as instâncias autoral e espetatorial, mediadas pelo filme. Partindo de teorias fenomenológicas, psicossemióticas, psicanalíticas e narratológicas – congregadas num todo versando a natureza ótica e escópica do cinema - o artigo analisa a dimensão espetatorial contida na peça de Shakespeare (e mais ainda no filme de Almereyda), a qual funciona sempre em prol da manutenção do espetáculo, o que implica ser-se visto a ver e não apenas olhar e/ou ser-se olhado.Abstract - This essay verses the film Hamlet (2000, Michael Almereyda, USA) as an audiovisual rewrite of the play by William Shakespeare. In this particular case the semantic field of vision/looking finds its natural expression in a meta-cinematic discourse which involves the relationship between the authorial and spectatorial roles, mediated by the film. Based on phenomenological, pycho-semiotic, psychoanalytical and narratological theories – all brought together in a whole about the optical and scopic nature of film – the article analyses the spectatorial dimension of the play (and even more so of the film), which works in favor of the maintenance of spectacle by means of being seen looking at something, rather than looking or being seen.Imprensa Politécnico de LisboaRCIPLChinita, Fátima2017-02-13T10:11:32Z20162016-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10400.21/6795por9789897291746info:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-08-03T09:51:58Zoai:repositorio.ipl.pt:10400.21/6795Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:15:52.502929Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv To be or not to be… seen: o regime do (in) visível em Hamlet (2000)
title To be or not to be… seen: o regime do (in) visível em Hamlet (2000)
spellingShingle To be or not to be… seen: o regime do (in) visível em Hamlet (2000)
Chinita, Fátima
Cinema
Adaptação cinematográfica
Metacinema
Espectador
Fenomenologia
Hamlet
title_short To be or not to be… seen: o regime do (in) visível em Hamlet (2000)
title_full To be or not to be… seen: o regime do (in) visível em Hamlet (2000)
title_fullStr To be or not to be… seen: o regime do (in) visível em Hamlet (2000)
title_full_unstemmed To be or not to be… seen: o regime do (in) visível em Hamlet (2000)
title_sort To be or not to be… seen: o regime do (in) visível em Hamlet (2000)
author Chinita, Fátima
author_facet Chinita, Fátima
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv RCIPL
dc.contributor.author.fl_str_mv Chinita, Fátima
dc.subject.por.fl_str_mv Cinema
Adaptação cinematográfica
Metacinema
Espectador
Fenomenologia
Hamlet
topic Cinema
Adaptação cinematográfica
Metacinema
Espectador
Fenomenologia
Hamlet
description O presente ensaio aborda o filme Hamlet (2000, Michael Almereyda, EUA) como uma rescrita audiovisual da peça homónima de William Shakespeare. Neste caso, o campo semântico visão/olhar encontra a sua natural expressão num discurso metacinematográfico, envolvendo uma relação entre as instâncias autoral e espetatorial, mediadas pelo filme. Partindo de teorias fenomenológicas, psicossemióticas, psicanalíticas e narratológicas – congregadas num todo versando a natureza ótica e escópica do cinema - o artigo analisa a dimensão espetatorial contida na peça de Shakespeare (e mais ainda no filme de Almereyda), a qual funciona sempre em prol da manutenção do espetáculo, o que implica ser-se visto a ver e não apenas olhar e/ou ser-se olhado.
publishDate 2016
dc.date.none.fl_str_mv 2016
2016-01-01T00:00:00Z
2017-02-13T10:11:32Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10400.21/6795
url http://hdl.handle.net/10400.21/6795
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 9789897291746
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Imprensa Politécnico de Lisboa
publisher.none.fl_str_mv Imprensa Politécnico de Lisboa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799133418072571904