Colestase neonatal - Protocolo de abordagem diagnóstica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.25754/pjp.2010.4363 |
Resumo: | A icterícia é frequente nos recém nascidos. A persistência de icterícia para além dos 14 dias de vida (em recém-nascidos de termo) torna mandatória uma investigação, embora muitos bebés com icterícia do leite materno se possam manter ictéricos para além dos 30 dias 1.A ictercia frequente nos recm nascidos. A persistncia de ictercia para alm dos 14 dias de vida (em recm-nascidos de termo) torna mandatria uma investigao, embora muitos bebs com ictercia do leite materno se possam manter ictricos para alm dos 30 dias 1. |
id |
RCAP_36ecda217ce6fb5ffed16a5fe758ff27 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/4363 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Colestase neonatal - Protocolo de abordagem diagnósticaGuidelinesA icterícia é frequente nos recém nascidos. A persistência de icterícia para além dos 14 dias de vida (em recém-nascidos de termo) torna mandatória uma investigação, embora muitos bebés com icterícia do leite materno se possam manter ictéricos para além dos 30 dias 1.A ictercia frequente nos recm nascidos. A persistncia de ictercia para alm dos 14 dias de vida (em recm-nascidos de termo) torna mandatria uma investigao, embora muitos bebs com ictercia do leite materno se possam manter ictricos para alm dos 30 dias 1.Sociedade Portuguesa de Pediatria2014-08-07info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://doi.org/10.25754/pjp.2010.4363por2184-44532184-3333Santos Silva, ErmelindaPó, InêsGonçalves, Isabelinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-08-03T02:54:12Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/4363Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T20:24:12.383521Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Colestase neonatal - Protocolo de abordagem diagnóstica |
title |
Colestase neonatal - Protocolo de abordagem diagnóstica |
spellingShingle |
Colestase neonatal - Protocolo de abordagem diagnóstica Santos Silva, Ermelinda Guidelines |
title_short |
Colestase neonatal - Protocolo de abordagem diagnóstica |
title_full |
Colestase neonatal - Protocolo de abordagem diagnóstica |
title_fullStr |
Colestase neonatal - Protocolo de abordagem diagnóstica |
title_full_unstemmed |
Colestase neonatal - Protocolo de abordagem diagnóstica |
title_sort |
Colestase neonatal - Protocolo de abordagem diagnóstica |
author |
Santos Silva, Ermelinda |
author_facet |
Santos Silva, Ermelinda Pó, Inês Gonçalves, Isabel |
author_role |
author |
author2 |
Pó, Inês Gonçalves, Isabel |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Santos Silva, Ermelinda Pó, Inês Gonçalves, Isabel |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Guidelines |
topic |
Guidelines |
description |
A icterícia é frequente nos recém nascidos. A persistência de icterícia para além dos 14 dias de vida (em recém-nascidos de termo) torna mandatória uma investigação, embora muitos bebés com icterícia do leite materno se possam manter ictéricos para além dos 30 dias 1.A ictercia frequente nos recm nascidos. A persistncia de ictercia para alm dos 14 dias de vida (em recm-nascidos de termo) torna mandatria uma investigao, embora muitos bebs com ictercia do leite materno se possam manter ictricos para alm dos 30 dias 1. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-08-07 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://doi.org/10.25754/pjp.2010.4363 |
url |
https://doi.org/10.25754/pjp.2010.4363 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
2184-4453 2184-3333 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Portuguesa de Pediatria |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Portuguesa de Pediatria |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799133514030907392 |