Pele negra ou pele branca: máscara(s) da mulher imaginada pelo cinema colonial

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Piçarra,Maria do Carmo
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-59542015000200009
Resumo: Proponho um contributo para a reflexão sobre como, durante o Estado Novo, a mulher foi “imaginada” pelo cinema colonial. Nesse âmbito analiso representações patentes no filme de propaganda, Feitiço do Império (1940), de António Lopes Ribeiro, contrapondo-lhe outras de filmes proibidos pela Comissão de Espectáculos: Catembe (1965) e Deixem-me ao menos subir as palmeiras... (1972), filmados em Moçambique por Faria de Almeida e Lopes Barbosa respectivamente. Estudo ainda a representação da mulher quando o cinema se assumiu como “olho da liberdade” em obras militantes como Sambizanga (1972), filmado por Sarah Maldoror.
id RCAP_38756d4b0b3c375801c0219075d8aaa6
oai_identifier_str oai:scielo:S1646-59542015000200009
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str
spelling Pele negra ou pele branca: máscara(s) da mulher imaginada pelo cinema colonialEstudos de géneroEstudos fílmicosCinema ColonialEstado NovoCensuraRepresentações coloniais da mulherProponho um contributo para a reflexão sobre como, durante o Estado Novo, a mulher foi “imaginada” pelo cinema colonial. Nesse âmbito analiso representações patentes no filme de propaganda, Feitiço do Império (1940), de António Lopes Ribeiro, contrapondo-lhe outras de filmes proibidos pela Comissão de Espectáculos: Catembe (1965) e Deixem-me ao menos subir as palmeiras... (1972), filmados em Moçambique por Faria de Almeida e Lopes Barbosa respectivamente. Estudo ainda a representação da mulher quando o cinema se assumiu como “olho da liberdade” em obras militantes como Sambizanga (1972), filmado por Sarah Maldoror.OberCom2015-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articletext/htmlhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-59542015000200009Observatorio (OBS*) v.9 n.2 2015reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttp://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-59542015000200009Piçarra,Maria do Carmoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-07-27T12:30:35ZPortal AgregadorONG
dc.title.none.fl_str_mv Pele negra ou pele branca: máscara(s) da mulher imaginada pelo cinema colonial
title Pele negra ou pele branca: máscara(s) da mulher imaginada pelo cinema colonial
spellingShingle Pele negra ou pele branca: máscara(s) da mulher imaginada pelo cinema colonial
Piçarra,Maria do Carmo
Estudos de género
Estudos fílmicos
Cinema Colonial
Estado Novo
Censura
Representações coloniais da mulher
title_short Pele negra ou pele branca: máscara(s) da mulher imaginada pelo cinema colonial
title_full Pele negra ou pele branca: máscara(s) da mulher imaginada pelo cinema colonial
title_fullStr Pele negra ou pele branca: máscara(s) da mulher imaginada pelo cinema colonial
title_full_unstemmed Pele negra ou pele branca: máscara(s) da mulher imaginada pelo cinema colonial
title_sort Pele negra ou pele branca: máscara(s) da mulher imaginada pelo cinema colonial
author Piçarra,Maria do Carmo
author_facet Piçarra,Maria do Carmo
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Piçarra,Maria do Carmo
dc.subject.por.fl_str_mv Estudos de género
Estudos fílmicos
Cinema Colonial
Estado Novo
Censura
Representações coloniais da mulher
topic Estudos de género
Estudos fílmicos
Cinema Colonial
Estado Novo
Censura
Representações coloniais da mulher
description Proponho um contributo para a reflexão sobre como, durante o Estado Novo, a mulher foi “imaginada” pelo cinema colonial. Nesse âmbito analiso representações patentes no filme de propaganda, Feitiço do Império (1940), de António Lopes Ribeiro, contrapondo-lhe outras de filmes proibidos pela Comissão de Espectáculos: Catembe (1965) e Deixem-me ao menos subir as palmeiras... (1972), filmados em Moçambique por Faria de Almeida e Lopes Barbosa respectivamente. Estudo ainda a representação da mulher quando o cinema se assumiu como “olho da liberdade” em obras militantes como Sambizanga (1972), filmado por Sarah Maldoror.
publishDate 2015
dc.date.none.fl_str_mv 2015-06-01
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-59542015000200009
url http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-59542015000200009
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-59542015000200009
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv OberCom
publisher.none.fl_str_mv OberCom
dc.source.none.fl_str_mv Observatorio (OBS*) v.9 n.2 2015
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1777304451214737408