Aplicação de enzimas em biossensores para a monitorização de poluentes metálicos em meio aquoso
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10400.6/2475 |
Resumo: | Com a evolução humana, os metais pesados foram libertados de uma forma contínua e foram-se acumulando na cadeia humana. Esse problema acresce uma grande preocupação com o meio ambiente que pode afectar as gerações futuras. Os biossensores são uma crescente aposta, pois são de fácil utilização, baixo custo, alta sensibilidade e selectividade, assim, podemos desenvolver um método para monitorizar os metais pesados. A inibição das enzimas por metais pesados é uma alternativa fiável, mas que apresenta por vezes alguns problemas. Neste trabalho foram abordadas duas técnicas de imobilização, sendo a ligação cruzada o método que apresenta a melhor estabilidade do eléctrodo. Também foram utilizadas diversas enzimas, mas não conseguimos desenvolver um método eficaz, devido a alguns problemas. Mas segundo a bibliografia, estes métodos são verdadeiros, e uma forte alternativa aos métodos tradicionais. Foram utilizados vários biossensores com enzimas imobilizadas, como, urease, peroxidase, polifenol oxidase, todas elas apresentam resposta aos metais pesados utilizados, sendo a urease aquela que apresenta uma maior resposta. A peroxidase e a polifenol oxidase, foram enzimas extraídas, sendo que a sua concentração não era constante, foi difícil ter dados reprodutíveis. |
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