Gestão da Infraestrutura no Datacenter (Monitorização / Gestão de Serviços IT / Automação)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10362/98806 |
Resumo: | O sucesso da atividade empresarial depende da capacidade de adaptação à mudança. Isto é especialmente verdade nas empresas no ramo tecnológico, em que o ritmo de inovação é superior às outras áreas. A capacidade de uma organização competir à escala global é um desafio a ter em conta devido a heterogeneidade das necessidades e características dos clientes: língua, legislação, modo de pagamento, grau de desenvolvimento das infraestruturas de comunicação e transporte, características do produto. Numa organização a responsabilidade de adaptação à mudança torna-se um desafio que recai maioritariamente sobre uma sub-unidade da organização, o departamento de IT, força impulsora responsável por suportar os processos de negócio e transformação dos produtos ou serviços, sendo fulcral uma correta gestão da infraestrutura IT, dos roles (papéis) assinados aos profissionais de IT e uma visão completa do estado da infraestrutura. Independentemente da empresa ou área de atuação, o volume de dados gerado apresenta desafios quanto ao seu armazenamento, tratamento e interpretação. As organizações reconhecem a importância e o possível retorno no investimento na sua unidade IT de acordo com as suas necessidades estratégicas; contudo, este investimento em recursos computacionais não foge aos desafios operacionais e de gestão que permitem tirar melhor partido destes mesmos recursos. É expectável a carga sobre as organizações IT continuar a aumentar e consequentemente a gestão IT tornar-se mais complexa e mais automatizada, necessitando de uma equipa IT mais especializada. Para ter controlo sobre a infraestrutura IT necessitamos de ferramentas de monitorização e gestão que nos permitam ter uma visão consolidada e orquestrada sobre o "estado de saúde"da infraestrutura e dos serviços e aplicações suportados. Gerir e otimizar infraestruturas é um processo contínuo e evolutivo que, para além das estratégias de melhoria do produto/serviço, requer também estratégias de automação e recuperação em caso de falha de serviços para um conjunto de eventos. Assim sendo, este trabalho pretende mostrar as potencialidades de uma solução de gestão centralizada de infraestruturas, aplicações e serviços, com o objetivo de reduzir a complexidade de tarefas, bem como os custos e riscos para as organizações. |
id |
RCAP_3ae3e6379e8d9997c1b3546c66e28662 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:run.unl.pt:10362/98806 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
Gestão da Infraestrutura no Datacenter (Monitorização / Gestão de Serviços IT / Automação)Gestão ITFlexibilidadeMonitorizaçãoAutomaçãoVirtualizaçãoDomínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Engenharia Eletrotécnica, Eletrónica e InformáticaO sucesso da atividade empresarial depende da capacidade de adaptação à mudança. Isto é especialmente verdade nas empresas no ramo tecnológico, em que o ritmo de inovação é superior às outras áreas. A capacidade de uma organização competir à escala global é um desafio a ter em conta devido a heterogeneidade das necessidades e características dos clientes: língua, legislação, modo de pagamento, grau de desenvolvimento das infraestruturas de comunicação e transporte, características do produto. Numa organização a responsabilidade de adaptação à mudança torna-se um desafio que recai maioritariamente sobre uma sub-unidade da organização, o departamento de IT, força impulsora responsável por suportar os processos de negócio e transformação dos produtos ou serviços, sendo fulcral uma correta gestão da infraestrutura IT, dos roles (papéis) assinados aos profissionais de IT e uma visão completa do estado da infraestrutura. Independentemente da empresa ou área de atuação, o volume de dados gerado apresenta desafios quanto ao seu armazenamento, tratamento e interpretação. As organizações reconhecem a importância e o possível retorno no investimento na sua unidade IT de acordo com as suas necessidades estratégicas; contudo, este investimento em recursos computacionais não foge aos desafios operacionais e de gestão que permitem tirar melhor partido destes mesmos recursos. É expectável a carga sobre as organizações IT continuar a aumentar e consequentemente a gestão IT tornar-se mais complexa e mais automatizada, necessitando de uma equipa IT mais especializada. Para ter controlo sobre a infraestrutura IT necessitamos de ferramentas de monitorização e gestão que nos permitam ter uma visão consolidada e orquestrada sobre o "estado de saúde"da infraestrutura e dos serviços e aplicações suportados. Gerir e otimizar infraestruturas é um processo contínuo e evolutivo que, para além das estratégias de melhoria do produto/serviço, requer também estratégias de automação e recuperação em caso de falha de serviços para um conjunto de eventos. Assim sendo, este trabalho pretende mostrar as potencialidades de uma solução de gestão centralizada de infraestruturas, aplicações e serviços, com o objetivo de reduzir a complexidade de tarefas, bem como os custos e riscos para as organizações.Sanches, JoãoLopes, PauloRUNCreangã, Daniel2020-06-03T12:41:33Z2019-1220192019-12-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/10362/98806porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-03-11T04:46:00Zoai:run.unl.pt:10362/98806Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T03:39:03.559191Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Gestão da Infraestrutura no Datacenter (Monitorização / Gestão de Serviços IT / Automação) |
title |
Gestão da Infraestrutura no Datacenter (Monitorização / Gestão de Serviços IT / Automação) |
spellingShingle |
Gestão da Infraestrutura no Datacenter (Monitorização / Gestão de Serviços IT / Automação) Creangã, Daniel Gestão IT Flexibilidade Monitorização Automação Virtualização Domínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Engenharia Eletrotécnica, Eletrónica e Informática |
title_short |
Gestão da Infraestrutura no Datacenter (Monitorização / Gestão de Serviços IT / Automação) |
title_full |
Gestão da Infraestrutura no Datacenter (Monitorização / Gestão de Serviços IT / Automação) |
title_fullStr |
Gestão da Infraestrutura no Datacenter (Monitorização / Gestão de Serviços IT / Automação) |
title_full_unstemmed |
Gestão da Infraestrutura no Datacenter (Monitorização / Gestão de Serviços IT / Automação) |
title_sort |
Gestão da Infraestrutura no Datacenter (Monitorização / Gestão de Serviços IT / Automação) |
author |
Creangã, Daniel |
author_facet |
Creangã, Daniel |
author_role |
author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Sanches, João Lopes, Paulo RUN |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Creangã, Daniel |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Gestão IT Flexibilidade Monitorização Automação Virtualização Domínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Engenharia Eletrotécnica, Eletrónica e Informática |
topic |
Gestão IT Flexibilidade Monitorização Automação Virtualização Domínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Engenharia Eletrotécnica, Eletrónica e Informática |
description |
O sucesso da atividade empresarial depende da capacidade de adaptação à mudança. Isto é especialmente verdade nas empresas no ramo tecnológico, em que o ritmo de inovação é superior às outras áreas. A capacidade de uma organização competir à escala global é um desafio a ter em conta devido a heterogeneidade das necessidades e características dos clientes: língua, legislação, modo de pagamento, grau de desenvolvimento das infraestruturas de comunicação e transporte, características do produto. Numa organização a responsabilidade de adaptação à mudança torna-se um desafio que recai maioritariamente sobre uma sub-unidade da organização, o departamento de IT, força impulsora responsável por suportar os processos de negócio e transformação dos produtos ou serviços, sendo fulcral uma correta gestão da infraestrutura IT, dos roles (papéis) assinados aos profissionais de IT e uma visão completa do estado da infraestrutura. Independentemente da empresa ou área de atuação, o volume de dados gerado apresenta desafios quanto ao seu armazenamento, tratamento e interpretação. As organizações reconhecem a importância e o possível retorno no investimento na sua unidade IT de acordo com as suas necessidades estratégicas; contudo, este investimento em recursos computacionais não foge aos desafios operacionais e de gestão que permitem tirar melhor partido destes mesmos recursos. É expectável a carga sobre as organizações IT continuar a aumentar e consequentemente a gestão IT tornar-se mais complexa e mais automatizada, necessitando de uma equipa IT mais especializada. Para ter controlo sobre a infraestrutura IT necessitamos de ferramentas de monitorização e gestão que nos permitam ter uma visão consolidada e orquestrada sobre o "estado de saúde"da infraestrutura e dos serviços e aplicações suportados. Gerir e otimizar infraestruturas é um processo contínuo e evolutivo que, para além das estratégias de melhoria do produto/serviço, requer também estratégias de automação e recuperação em caso de falha de serviços para um conjunto de eventos. Assim sendo, este trabalho pretende mostrar as potencialidades de uma solução de gestão centralizada de infraestruturas, aplicações e serviços, com o objetivo de reduzir a complexidade de tarefas, bem como os custos e riscos para as organizações. |
publishDate |
2019 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2019-12 2019 2019-12-01T00:00:00Z 2020-06-03T12:41:33Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10362/98806 |
url |
http://hdl.handle.net/10362/98806 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799138006854008832 |