Tradução e adaptação da Phlebitis Scale para a população portuguesa
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/info:doi:http://dx.doi.org/10.12707/RIV16048 |
Resumo: | Enquadramento: Para avaliação da flebite é indicada a utilização de uma escala como a Phlebitis Scale, que possibilita padronizar a avaliação e documentar a efetividade dos cuidados. Objetivos: Traduzir, adaptar e avaliar as propriedades psicométricas da Phlebitis Scale para a população portuguesa. Metodologia: Estudo metodológico de tradução e avaliação das propriedades psicométricas da Phlebitis Scale numa amostra não probabilística com 110 doentes portadores de 526 cateteres venosos periféricos. Realizou-se análise fatorial exploratória em componentes principais com rotação Varimax para análise de validade de constructo e análise da consistência interna da escala através do Alpha de Cronbach. Resultados: Observou-se uma incidência de 35,5% de flebite nos doentes. A análise fatorial evidenciou 2 graus de severidade da flebite, o primeiro responsável por 41,5% de variância. A consistência interna foi 0,78 e 0,90. Conclusão: A Escala Portuguesa de Flebite demonstrou equivalência linguística em relação à original e consistência interna adequada na avaliação da flebite. No entanto, propõe-se nova estrutura da escala para melhorar a interpretação dos graus de flebite em termos de discriminação. |
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Enquadramento: Para avaliação da flebite é indicada a utilização de uma escala como a Phlebitis Scale, que possibilita padronizar a avaliação e documentar a efetividade dos cuidados. Objetivos: Traduzir, adaptar e avaliar as propriedades psicométricas da Phlebitis Scale para a população portuguesa. Metodologia: Estudo metodológico de tradução e avaliação das propriedades psicométricas da Phlebitis Scale numa amostra não probabilística com 110 doentes portadores de 526 cateteres venosos periféricos. Realizou-se análise fatorial exploratória em componentes principais com rotação Varimax para análise de validade de constructo e análise da consistência interna da escala através do Alpha de Cronbach. Resultados: Observou-se uma incidência de 35,5% de flebite nos doentes. A análise fatorial evidenciou 2 graus de severidade da flebite, o primeiro responsável por 41,5% de variância. A consistência interna foi 0,78 e 0,90. Conclusão: A Escala Portuguesa de Flebite demonstrou equivalência linguística em relação à original e consistência interna adequada na avaliação da flebite. No entanto, propõe-se nova estrutura da escala para melhorar a interpretação dos graus de flebite em termos de discriminação. |
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