White uniform as a symbol of inequality: a study on babysitters at Leblon
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://doi.org/10.31447/AS00032573.2021239.02 |
Resumo: | This paper intends to understand how the mandatory wearing of white uniforms by babysitters in the south side of the city of Rio de Janeiro, Rio de Janeiro State, Brazil, is characterized by social segregation. The uniform as a social symbol “defines and determines” the position of invisibility and subordination occupied by these workers. Women who work as babysitters at Leblon, on the south side of the city of Rio de Janeiro, were interviewed for this study. Wearing the uniform is about the identification and safety of the worker. In the specific case of the babysitter, however, the uniform has a significant symbolism, which refers to submission, exclusion, and segregation. |
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White uniform as a symbol of inequality: a study on babysitters at Leblon.O uniforme branco como marca da desigualdade: um estudo sobre as babás do Leblon/RJdesigualdadeuniformedescriminaçãobabásrelações laboraisinequalityuniformdiscriminationbabysitterswork relationship.This paper intends to understand how the mandatory wearing of white uniforms by babysitters in the south side of the city of Rio de Janeiro, Rio de Janeiro State, Brazil, is characterized by social segregation. The uniform as a social symbol “defines and determines” the position of invisibility and subordination occupied by these workers. Women who work as babysitters at Leblon, on the south side of the city of Rio de Janeiro, were interviewed for this study. Wearing the uniform is about the identification and safety of the worker. In the specific case of the babysitter, however, the uniform has a significant symbolism, which refers to submission, exclusion, and segregation..O presente trabalho tem por objetivo compreender como a obrigatoriedade do uso do uniforme branco pelas babás na zona sul do Rio de Janeiro se configura em segregação social. O uniforme, enquanto símbolo social, define e determina o lugar de invisibilidade e de subalternidade ocupado por essas trabalhadoras. Para a presente pesquisa foram entrevistadas babás e patroas da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. O uso do uniforme está relacionado com a identificação e a segurança do trabalhador. Contudo, no caso específico da babá, ele carrega consigo um marcador simbólico importante que remete para a submissão, exclusão e separação.Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa2021-06-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://doi.org/10.31447/AS00032573.2021239.02https://doi.org/10.31447/AS00032573.2021239.02Análise Social; Vol. 56 N.º 239 (2021); 242-2622182-29990003-2573reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAPporhttps://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/27557https://revistas.rcaap.pt/analisesocial/article/view/27557/19885Direitos de Autor (c) 2021 Análise Socialinfo:eu-repo/semantics/openAccessBocafoli da Silva, MarusaAnido Lira, Rodrigo2024-03-16T06:18:03Zoai:ojs.revistas.rcaap.pt:article/27557Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:46:45.278104Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
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