Exploração petrolífera na região do Árctico: oportunidades e desafios

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ermida, Graça
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/2849
Resumo: Explorar recursos energéticos no Árctico não é um fenómeno novo. A actividade da Exxon Mobil na região remonta a 1920 quando a sua filiada Imperial Oil Resources descobriu o campo petrolífero Normal Wells, no rio Mackenzie. Novamente em 1968, a Exxon fez nova descoberta em Prudhoe Bay, na encosta norte do Alasca. Entre 1970 e 1990, empresas como a Drome Petroleum, Gulf Canada Resources e a Imperial Oil exploraram mais de 140 poços no mar de Beaufort. Na Rússia, estudos geológicos nos mares de Kara e Barents remontam ao século XIX.
id RCAP_3c67ea49c4ba8ca5b8a081afefc0a541
oai_identifier_str oai:repositorio.ual.pt:11144/2849
network_acronym_str RCAP
network_name_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository_id_str 7160
spelling Exploração petrolífera na região do Árctico: oportunidades e desafiosÁrticoPetróleoExplorar recursos energéticos no Árctico não é um fenómeno novo. A actividade da Exxon Mobil na região remonta a 1920 quando a sua filiada Imperial Oil Resources descobriu o campo petrolífero Normal Wells, no rio Mackenzie. Novamente em 1968, a Exxon fez nova descoberta em Prudhoe Bay, na encosta norte do Alasca. Entre 1970 e 1990, empresas como a Drome Petroleum, Gulf Canada Resources e a Imperial Oil exploraram mais de 140 poços no mar de Beaufort. Na Rússia, estudos geológicos nos mares de Kara e Barents remontam ao século XIX.OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa2017-01-16T12:09:30Z2014-01-01T00:00:00Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11144/2849por978-989-8191-62-5Ermida, Graçainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2024-01-11T02:16:44Zoai:repositorio.ual.pt:11144/2849Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-20T01:33:17.056483Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse
dc.title.none.fl_str_mv Exploração petrolífera na região do Árctico: oportunidades e desafios
title Exploração petrolífera na região do Árctico: oportunidades e desafios
spellingShingle Exploração petrolífera na região do Árctico: oportunidades e desafios
Ermida, Graça
Ártico
Petróleo
title_short Exploração petrolífera na região do Árctico: oportunidades e desafios
title_full Exploração petrolífera na região do Árctico: oportunidades e desafios
title_fullStr Exploração petrolífera na região do Árctico: oportunidades e desafios
title_full_unstemmed Exploração petrolífera na região do Árctico: oportunidades e desafios
title_sort Exploração petrolífera na região do Árctico: oportunidades e desafios
author Ermida, Graça
author_facet Ermida, Graça
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Ermida, Graça
dc.subject.por.fl_str_mv Ártico
Petróleo
topic Ártico
Petróleo
description Explorar recursos energéticos no Árctico não é um fenómeno novo. A actividade da Exxon Mobil na região remonta a 1920 quando a sua filiada Imperial Oil Resources descobriu o campo petrolífero Normal Wells, no rio Mackenzie. Novamente em 1968, a Exxon fez nova descoberta em Prudhoe Bay, na encosta norte do Alasca. Entre 1970 e 1990, empresas como a Drome Petroleum, Gulf Canada Resources e a Imperial Oil exploraram mais de 140 poços no mar de Beaufort. Na Rússia, estudos geológicos nos mares de Kara e Barents remontam ao século XIX.
publishDate 2014
dc.date.none.fl_str_mv 2014-01-01T00:00:00Z
2014
2017-01-16T12:09:30Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11144/2849
url http://hdl.handle.net/11144/2849
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 978-989-8191-62-5
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
publisher.none.fl_str_mv OBSERVARE. Universidade Autónoma de Lisboa
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron:RCAAP
instname_str Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
instacron_str RCAAP
institution RCAAP
reponame_str Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
collection Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
repository.name.fl_str_mv Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1799136812076105728