Avaliação do nível da cultura intraempreendedora: Estudo de caso entre seis empresas portuguesas e seis empresas brasileiras
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-44642013000100006 |
Resumo: | O presente artigo visa avaliar e comparar o nível da cultura intraempreendedora numa amostra de empresas portuguesas e brasileiras. Pretende-se expor os pontos fortes e fracos de cada amostra relativamente aos indicadores da cultura intraempreendedora que é definida por Gilfford Pinchot III (1987) como a existência, dentro de uma organização, de um clima favorável para a inovação. Para o efeito foi utilizado um questionário e uma ferramenta validada (Hartman, 2006a) capaz de determinar o nível da cultura intraempreendedora em três possíveis classificações: pouco intraempreendedoras, mediamente intraempreendedoras e intraempreendedoras. Para Reto e Cavalcanti (2007), nas culturas latinas a possibilidade de empreender dentro de organizações já existentes enfrenta grandes obstáculos. De fato, os resultados do estudo revelam que nenhuma das empresas avaliadas demonstra ter verdadeiramente uma cultura intraempreendedora. Por último, a amostra das empresas portuguesas apresenta um nível de cultura intraempreendedora superior à amostra das empresas brasileiras, superando em todos os indicadores a existência de um clima intraempreendedor. Curiosamente, para ambos os países, a amostra das empresas avaliadas apresenta em média os mesmos pontos fortes e fracos embora distribuídos por ordem diferente. |
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