A importância da componente ambiental nas actividades de lazer : o caso particular da unidade residencial da cooperativa de habitação económica "Lar Para Todos" da cidade de Beja

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gradiz, Carlos Alberto Quintais
Data de Publicação: 1994
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/11983
Resumo: Introdução - O campo do Lazer, do Recreio, do Jogo e, dos Serviços que proporcionam a Oportunidade e a Acessibilidade a essas dimensões do Tempo Livre, constituíram desde sempre uma preocupação das Organizações com o objectivo de proporcionar bem estar aos cidadãos. Contudo, só com a Revolução Industrial é que se criaram as condições para que o Tempo Livre e, concretamente, o Lazer, se constituísse em objecto de Conhecimento e de solução de problema. De facto, o desenvolvimento da Tecnologia no período da Revolução Industrial, tornou o trabalho menos penoso, reformou as suas condições e, provocou a expansão das oportunidades de Educação, enfim, criou no grande público um desejo de recreio e de consequente espaço para essa oportunidade, apesar de as condições de vida objectivas não se terem modificado significativamente. A transição da Sociedade Industrial para uma Sociedade Tecnológica Pós Industrial, concomitante com a transição de uma sociedade rural para uma sociedade urbana(no fim do século supõe-se que 70% da população viva em áreas urbanas) cria novos problemas e relança a problemática do Lazer com maior acuidade. A Máquina alarga a sua intervenção no processo produtivo, substituindo-se às pessoas, ao mesmo tempo que diversifica os produtos. A qualidade de vida no Trabalho melhora mas também a responsabilidade e as exigências de desempenho individual e dos grupos humanos acentuam-se. A Indústria e o Comércio pressionam os sistemas tecnológicos a corresponderem às necessidades humanas, ao mesmo tempo que estes sistemas pressionam as Organizações no sentido de flexibilizarem as suas interacções (impedindo o controlo da Tecnoburocracia). Neste processo entram duas das mais importantes dimensões da vida humana: O Trabalho e o Lazer. Na era Pós Industrial estamos a assistir ao desenvolvimento rápido dos Transportes e das Comunicações e à apropriação pela Indústria, pelo Comércio e pela Ideologia, das necessidades de Lazer e do seu próprio consumo. O desenvolvimento do Lazer em termos comerciais cresce exponencialmente e o desenvolvimento tecnológico dos Transportes e Comunicações e de equipamentos, tornarão as Viagens e os bens de Lazer mais rápidas e baratos, respectivamente. Uma fluorescente Indústria de Lazer vai pouco a pouco assumindo a liderança da economia dos cidadãos. O Consumo, a Cultura e o Lazer de Massas, estão-se a constituir em vectores essenciais do desenvolvimento da Sociedade. Efectivamente, a Economia de Serviços, sucede à Economia da produção de objectos rnanufacturados,e com ela a psicologização de mercadorias e serviços de que fala Toffler (1970). Ela vai condicionar o desenvolvimento, quer do consumo, quer do Lazer e ligar o sector económico cada vez mais a forças não económicas, com grande implicação no estilo de vida das pessoas. Os planeamentos centrais e federais até então exclusivamente económicos, começam também a integrar nos seus programas, recursos, oportunidades e formas de acessibilidade, ao Lazer, conforme a sensibilidade do grande público, expressa nos indicadores sociais. Nas últimas décadas, os próprios impactos da utilização dos recursos e das oportunidades de Lazer entram nos Planeamentos centrais e municipais.O lazer contemporâneo é hoje considerado até, um grande "equalizer" (K. Roberts, 1970) na medida em que o tempo de ocupação de lazer é extensivo praticamente a todas as classes sociais. Entretanto, se de facto hoje a Acessibilidade às facilidades de Lazer melhora, se a variedade das actividades de Lazer se diversifica e enriquece (graças à Revolução Electrónica que cria novos divertimentos domésticos) uma outra face do problema se insinua de uma forma mais preocupante e fascinante. Temos que reconhecer que a Tecnologia, ao exigir cada vez maior desempenho e responsabilidade individual e grupai, com correspondente investimento intelectual, no sentido de fazer face às necessidades humanas, nunca será, como afirma deGrazia (1962) uma amiga do Lazer, expressão alias corroborada por Kelly (1990) que refere ter o tempo de lazer diminuído na última década.O Trabalho continua a moldar o mundo do Não-Trabalho. Além disso, a Tecnologia determina a mobilidade social, o sentimento de ligação a um lugar (o automóvel leva-nos para outros lugares) e acentua a privatização da vida (longas horas em casa a ver T.V., vídeo, a promovermos o desenvolvimento pessoal), isto é, faz com que o centro de Lazer contemporâneo se centre em casa.. Mas, para que a Tecnologia e as Organizações que fazem as opções tecnológicas motivem as pessoas a trabalhar mais, melhore com maior motivação, é necessário que os valores criados pelo Lazer penetrem no Trabalho, sendo até proposto que o Trabalho e o Lazer se reunifiquem (hoje em muitos locais interrompe-se o trabalho de manhã para tomar um pequeno almoço muito social).
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De facto, o desenvolvimento da Tecnologia no período da Revolução Industrial, tornou o trabalho menos penoso, reformou as suas condições e, provocou a expansão das oportunidades de Educação, enfim, criou no grande público um desejo de recreio e de consequente espaço para essa oportunidade, apesar de as condições de vida objectivas não se terem modificado significativamente. A transição da Sociedade Industrial para uma Sociedade Tecnológica Pós Industrial, concomitante com a transição de uma sociedade rural para uma sociedade urbana(no fim do século supõe-se que 70% da população viva em áreas urbanas) cria novos problemas e relança a problemática do Lazer com maior acuidade. A Máquina alarga a sua intervenção no processo produtivo, substituindo-se às pessoas, ao mesmo tempo que diversifica os produtos. A qualidade de vida no Trabalho melhora mas também a responsabilidade e as exigências de desempenho individual e dos grupos humanos acentuam-se. A Indústria e o Comércio pressionam os sistemas tecnológicos a corresponderem às necessidades humanas, ao mesmo tempo que estes sistemas pressionam as Organizações no sentido de flexibilizarem as suas interacções (impedindo o controlo da Tecnoburocracia). Neste processo entram duas das mais importantes dimensões da vida humana: O Trabalho e o Lazer. Na era Pós Industrial estamos a assistir ao desenvolvimento rápido dos Transportes e das Comunicações e à apropriação pela Indústria, pelo Comércio e pela Ideologia, das necessidades de Lazer e do seu próprio consumo. O desenvolvimento do Lazer em termos comerciais cresce exponencialmente e o desenvolvimento tecnológico dos Transportes e Comunicações e de equipamentos, tornarão as Viagens e os bens de Lazer mais rápidas e baratos, respectivamente. Uma fluorescente Indústria de Lazer vai pouco a pouco assumindo a liderança da economia dos cidadãos. O Consumo, a Cultura e o Lazer de Massas, estão-se a constituir em vectores essenciais do desenvolvimento da Sociedade. Efectivamente, a Economia de Serviços, sucede à Economia da produção de objectos rnanufacturados,e com ela a psicologização de mercadorias e serviços de que fala Toffler (1970). Ela vai condicionar o desenvolvimento, quer do consumo, quer do Lazer e ligar o sector económico cada vez mais a forças não económicas, com grande implicação no estilo de vida das pessoas. Os planeamentos centrais e federais até então exclusivamente económicos, começam também a integrar nos seus programas, recursos, oportunidades e formas de acessibilidade, ao Lazer, conforme a sensibilidade do grande público, expressa nos indicadores sociais. Nas últimas décadas, os próprios impactos da utilização dos recursos e das oportunidades de Lazer entram nos Planeamentos centrais e municipais.O lazer contemporâneo é hoje considerado até, um grande "equalizer" (K. 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Além disso, a Tecnologia determina a mobilidade social, o sentimento de ligação a um lugar (o automóvel leva-nos para outros lugares) e acentua a privatização da vida (longas horas em casa a ver T.V., vídeo, a promovermos o desenvolvimento pessoal), isto é, faz com que o centro de Lazer contemporâneo se centre em casa.. Mas, para que a Tecnologia e as Organizações que fazem as opções tecnológicas motivem as pessoas a trabalhar mais, melhore com maior motivação, é necessário que os valores criados pelo Lazer penetrem no Trabalho, sendo até proposto que o Trabalho e o Lazer se reunifiquem (hoje em muitos locais interrompe-se o trabalho de manhã para tomar um pequeno almoço muito social).Universidade de Évora2014-12-19T16:48:11Z2014-12-191994-01-01T00:00:00Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesishttp://hdl.handle.net/10174/11983http://hdl.handle.net/10174/11983pordep C. 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