Viver o COVID-19 em adultos mais velhos: perceção de risco, estratégias de Coping e impacto no stress e na satisfação com a vida

• Autor(a) principal: Pécurto, Marta So fia Laranjeira
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Dissertação
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
• Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/31718
• topic: COVID-19; Perceção de Risco; Estratégias de Coping; Stress; Satisfação com a Vida; COVID-19; Risk Perception; Coping Strategies; Stress; Life Satisfaction

O COVID-19 é um vírus que ataca o sistema respiratório humano, sendo a idade e a existência de doenças associadas os principais fatores de risco (Rothan & Byrareddy, 2020). A pandemia terá repercussões no stress e na satisfação com a vida, consoante a forma como os idosos percebem este novo risco de saúde, e que estratégias de coping utilizam para lidar com a situação. O principal objetivo desta investigação consistiu em observar a relação entre a perceção de risco, a perspetiva temporal futura e a saúde percebida, no stress e na satisfação com a vida, mediada pelos mecanismos de coping. Foram inquiridos 260 participantes, a partir dos 60 anos, através de um questionário de respostas fechadas. Os resultados mostraram que as relações diretas do modelo causal resultaram melhor do que as indiretas. Observaram-se também diferenças no grupo etário mais velho (+80); Living COVID-19 in Older Adults: Risk Perception, Coping Strategies and Impact on Stress and Life Satisfaction Abstract: COVID-19 is a virus that attacks the human respiratory system, with age and the existence of associated diseases being the main risk factors (Rothan & Byrareddy, 2020). The pandemic will have repercussions on stress and life satisfaction, depending on how the elderly perceive this new health’ risk, and what coping strategies they use to deal with the situation. The main aim of this investigation is to observe the relationship between risk perception, future time perspective and perceived health, on stress and life satisfaction, mediated by coping mechanisms. We surveyed 260 participants, over 60 years old, using a closed-ended questionnaire. The results showed that the direct relationships of the causal model worked better than the indirect ones. There’s also differences in the oldest group (+80).