Gestão de recursos no bloco operatório

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Suku, Domingos Francisco
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11144/731
Resumo: vii Introdução: Bloco Operatório (BO) é um serviço complexo, com atividade altamente especializada. Os processos cirúrgicos são responsáveis por um consumo considerável de recursos dentro de um hospital, sendo mesmo, um dos mais dispendiosos. Uma gestão eficiente é essencial quando os hospitais e outros serviços de saúde apontam maximizar os seus resultados com recursos limitados. Objectivos: Este trabalho de investigação tem como objetivo geral, analisar a gestão de recursos no BO nos Hospitais Provinciais de Luanda e do Moxico em Angola, definindo os indicadores mais adequados para a sua avaliação e monitorização. E como os específicos: Identificar influências negativas no nível de ação de equipa no BO em relação ao número de eventos adversos e no tempo de cirurgia face à norma; perceber se a quantidade de trabalho influencia positivamente o número de eventos adversos e o nível da ação de equipa no BO; compreender se os comportamentos de entre – ajuda influenciam positivamente no nível de ação de equipa no BO, e influência negativa no tempo de cirurgia face à norma; analisar se há influência negativa da complexidade da tarefa em relação a quantidade de trabalho, e influências positivas da complexidade da tarefa em relação o comportamento de entre – ajuda, o número de eventos adversos, o nível de ação de equipa no BO, no tempo de cirurgia face à norma, nos desperdícios de equipamentos ou materiais cirúrgicos e os desperdícios de recursos humanos; perceber se os desperdícios de recursos humanos influenciam negativamente o nível de ação de equipa no BO e no tempo de cirurgia face à norma, e influência positiva no número de eventos adversos; identificar os desperdícios de equipamentos e materiais cirúrgico que podem influenciar negativamente o nível de ação de equipa no BO, e influências positivas no número de eventos adversos em relação ao tempo de cirurgia face à norma; estudar a organização do BO como vai influenciar positivamente o nível de ação de equipa no BO e influencias negativas no número de eventos adversos em relação ao tempo de cirurgia face à norma. Estudo Empírico: Para a realização do presente estudo, definiu-se como população alvo todos os profissionais com atividade profissional no BO a nível de quatro Hospitais de duas províncias de Angola, dos quais dois do nível terciário (Hospitais das Especialidades) na cidade de Luanda e duas do nível secundário, na cidade do Luena, província do Moxico. Destes, obteve-se uma amostra de 109 profissionais que responderam ao questionário. Conclusão: De acordo com os dados obtidos, verificou-se que os factores: o nível da ação de equipa no BO, a quantidade de trabalho, os desperdícios de materiais e equipamentos cirúrgico, os desperdícios de recursos humanos, a complexidade da tarefa, a organização do BO, o tempo de cirurgia face à norma, números de eventos adversos, os comportamento de entre - ajuda, são considerados de extrema importância para a gestão do BO. Verificou-se também que há uma ação direta entre os seguintes factores: o nível de ação de equipa no BO e números de eventos adversos, a quantidade de trabalho e nível de ação de equipa do BO, a quantidade de trabalho e o número de eventos adversos. Como principais vantagens, salienta-se a possibilidade de uma melhor gestão das atividades e uma melhor eficácia e eficiência na produção nos Blocos Operatórios em Angola e no mundo.
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