O Tempo fora do Tempo: usos da memória e do esquecimento
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | https://ojs.letras.up.pt/index.php/historia/article/view/4557 |
Resumo: | Lembrar e esquecer implicam seleção de informação, o que significa dizer que também não há memória sem esquecimento. Sendo a memória coletiva uma construção social e um fator de identidade de uma comunidade, então como viver com esquecimentos impostos? Como conviver diante da desmemória? O desconhecimento interessa porque impede o posicionamento consciente e conduz à inércia coletiva. Na disputa pelo que lembrar, é possível pensar em memórias subterrâneas que expressam o testemunho dos excluídos da memória oficial. Na esteira de vários autores que “consagraram” a sua escrita aos trabalhos e usos da memória, assim como aos “usos do esquecimento”, faremos aqui uma dilucidação das principais conclusões teóricas acerca desta mesma matéria. |
id |
RCAP_40b9af6dd3f2bc4adc600df594c98e53 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.letras.up.pt/ojs:article/4557 |
network_acronym_str |
RCAP |
network_name_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository_id_str |
7160 |
spelling |
O Tempo fora do Tempo: usos da memória e do esquecimentoDossier temáticoLembrar e esquecer implicam seleção de informação, o que significa dizer que também não há memória sem esquecimento. Sendo a memória coletiva uma construção social e um fator de identidade de uma comunidade, então como viver com esquecimentos impostos? Como conviver diante da desmemória? O desconhecimento interessa porque impede o posicionamento consciente e conduz à inércia coletiva. Na disputa pelo que lembrar, é possível pensar em memórias subterrâneas que expressam o testemunho dos excluídos da memória oficial. Na esteira de vários autores que “consagraram” a sua escrita aos trabalhos e usos da memória, assim como aos “usos do esquecimento”, faremos aqui uma dilucidação das principais conclusões teóricas acerca desta mesma matéria.2018-07-25info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://ojs.letras.up.pt/index.php/historia/article/view/4557por2183-04792182-3278Cortada, Isabellainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãoinstacron:RCAAP2023-01-12T11:02:13Zoai:ojs.letras.up.pt/ojs:article/4557Portal AgregadorONGhttps://www.rcaap.pt/oai/openaireopendoar:71602024-03-19T16:30:25.358703Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informaçãofalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
O Tempo fora do Tempo: usos da memória e do esquecimento |
title |
O Tempo fora do Tempo: usos da memória e do esquecimento |
spellingShingle |
O Tempo fora do Tempo: usos da memória e do esquecimento Cortada, Isabella Dossier temático |
title_short |
O Tempo fora do Tempo: usos da memória e do esquecimento |
title_full |
O Tempo fora do Tempo: usos da memória e do esquecimento |
title_fullStr |
O Tempo fora do Tempo: usos da memória e do esquecimento |
title_full_unstemmed |
O Tempo fora do Tempo: usos da memória e do esquecimento |
title_sort |
O Tempo fora do Tempo: usos da memória e do esquecimento |
author |
Cortada, Isabella |
author_facet |
Cortada, Isabella |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cortada, Isabella |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Dossier temático |
topic |
Dossier temático |
description |
Lembrar e esquecer implicam seleção de informação, o que significa dizer que também não há memória sem esquecimento. Sendo a memória coletiva uma construção social e um fator de identidade de uma comunidade, então como viver com esquecimentos impostos? Como conviver diante da desmemória? O desconhecimento interessa porque impede o posicionamento consciente e conduz à inércia coletiva. Na disputa pelo que lembrar, é possível pensar em memórias subterrâneas que expressam o testemunho dos excluídos da memória oficial. Na esteira de vários autores que “consagraram” a sua escrita aos trabalhos e usos da memória, assim como aos “usos do esquecimento”, faremos aqui uma dilucidação das principais conclusões teóricas acerca desta mesma matéria. |
publishDate |
2018 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2018-07-25 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.letras.up.pt/index.php/historia/article/view/4557 |
url |
https://ojs.letras.up.pt/index.php/historia/article/view/4557 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
2183-0479 2182-3278 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) instname:Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação instacron:RCAAP |
instname_str |
Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
instacron_str |
RCAAP |
institution |
RCAAP |
reponame_str |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
collection |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) - Agência para a Sociedade do Conhecimento (UMIC) - FCT - Sociedade da Informação |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1799130761082699776 |