Evolução histórica da participação do Brasil nos jogos paralímpicos de verão
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2022000300438 |
Resumo: | RESUMO objetivo do presente estudo foi de caracterizar a trajetória evolutiva do Brasil durante a participação dos Jogos Paralímpicos de Verão entre 1972-2020 e comparar com os países mais bem ranqueados nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, buscando relacionar com o contexto histórico-político nacional e o plano estratégico do Comitê Paralímpico Brasileiro nos diferentes ciclos Paralímpicos. Até os Jogos Paralímpicos realizados em 2020, a delegação brasileira foi representada por um total de 774 atletas, sendo 251 medalhistas (70.9% homens; 29.1% mulheres) em 17 diferentes modalidades, quatro coletivas e treze individuais. Com relação ao tipo de deficiência, 64.9% dos atletas medalhistas apresentam deficiência física, 32.3% correspondem à deficiência visual e 2.8%, deficiência intelectual. Durante o período analisado, o Brasil conquistou 373 medalhas em participações, sendo 109 de ouro (29.2%), 132 de prata (35.4%) e 132 de bronze (35.4%). A modo conclusão, é possível destacar o avanço nas políticas públicas, plano estratégico e investimentos que favoreceram que nos últimos quatro ciclos paralímpicos, o Brasil pudesse se consolidar entre as 10 maiores potências mundiais paralímpicas, conquistando o maior número de medalhas em 2016 e o terceiro lugar no crescimento acumulado (3.2%) nos Jogos Paralímpicos de Verão entre 1988-2020, sendo superado apenas por China e Ucrânia. |
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