Uma certa Évora
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos) |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10174/9132 |
Resumo: | É um lugar-comum identificar Évora com o próprio conceito de Património. Talvez por ser o único centro histórico, de dimensão considerável e tão habitado, que recebeu a classificação da Unesco, instituição que traz o prestígio que outras instituições têm de ocupar-se em gerir e cuidar. E Património é também o somatório destes três conceitos: identidade, memória, futuro. Este Lugar cruza-se então com o Tempo para se definir e dar a viver. Vivenciar Évora é testemunhar, de forma mais ou menos distraída, a sua identidade, a sua memória e fazer parte de uma marca que a perpetue assim no futuro. Foi o que muitos artistas de várias artes fizeram quando “leram” Évora, escreveram sobre ou representaram Évora e nos deixaram as suas “narrativas”. |
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