Controlo químico de infestantes

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Barros, José
Data de Publicação: 2011
Outros Autores: Freixial, Ricardo
Tipo de documento: Livro
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10174/3084
Resumo: Uma planta é considerada infestante quando nasce espontaneamente num local e momento indesejados, podendo interferir negativamente com a cultura instalada. As infestantes competem com as culturas para o espaço, a luz, água e nutrientes, podendo atrasar e prejudicar as operações de colheita, depreciar o produto final e assegurarem a reinfestação nas culturas seguintes. Dado o modo de propagação diferenciado das diversas espécies de infestantes, com as anuais a propagarem-se por semente e as perenes ou vivazes a assegurarem a sua propagação através de órgãos vegetativos (rizomas, bolbos, tubérculos, etc.), assim, também o seu controlo quer químico, quer mecânico terá que ser diferenciado, ou seja, para controlar infestantes anuais será suficiente destruir a sua parte aérea, enquanto para controlar infestantes perenes teremos que destruir os seus órgãos reprodutivos. O controlo de infestantes poderá ser químico, através da utilização de herbicidas, ou mecânico pela utilização de alfaias agrícolas, tais como a charrua de aivecas, a charrua de discos, a grade de discos, o escarificador e a fresa. Quando a técnica utilizada na instalação das culturas é a sementeira directa, o controlo das infestantes terá que ser obrigatoriamente químico, enquanto se o recurso à mobilização do solo for a técnica mais utilizada (sistema de mobilização tradicional ou sistema de mobilização reduzida), o controlo das infestantes tanto poderá ser químico como mecânico. Neste trabalho iremos abordar apenas, o controlo químico de infestantes.
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