“Não se governam, nem se deixam governar”: perenidade da expressão da relação dos portugueses com os seus líderes (auto e hetero-imagem, no período medieval e na atualidade)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias, Isabel de Barros
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10400.2/7907
Resumo: Artigo que estuda o cliché que considera que os portugueses “não se governam, nem se deixam governar”, tendo em conta a fortuna desta frase em blogues e na imprensa online, bem como alguns antecedentes medievais desta ideia. São identificadas várias interpretações decorrentes da polissemia da noção, e a sua perenidade é analisada (especialmente em momentos de crise). É ainda sublinhado o facto de ser possível encontrar auto e hetero-imagens dos Portugueses desde tempos bastante remotos.
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