Perceção da vulnerabilidade ao stress em função do estatuto laboral num contexto de crise económica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Costa, Diana Suse Gomes
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal (Repositórios Cientìficos)
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10437/5465
Resumo: Este estudo teve por objetivo analisar a vulnerabilidade ao stress em sujeitos que se encontram desempregados. O trabalho foi realizado com uma amostra portuguesa de sujeitos empregados e desempregados (N=180). O desenho do estudo é do tipo transversal, sendo os sujeitos avaliados num único momento. Utilizou-se um questionário sócio-demográfico e o 23QVS-Questionário de Vulnerabilidade ao Stress. A hipótese 1 previa que existisse diferenças estatisticamente significativas na perceção à vulnerabilidade ao stress entre sujeitos desempregados e empregados, prevendo-se que os primeiros apresentassem maior vulnerabilidade. A hipótese foi infirmada, concluindo-se que, não existem diferenças estatisticamente significativas entre o grupo de sujeitos empregados e desempregados, no que se refere à vulnerabilidade ao stress, corroborando a hipótese inicial. A hipótese 2 previa que a perceção de vulnerabilidade ao stress variasse em função do tempo de desemprego esperando-se que, os sujeitos em situação de desemprego prolongado, apresentassem maior vulnerabilidade ao stress, contudo a hipótese também não foi confirmada, não se verificando diferenças estatisticamente significativas entre os grupos, no que se refere à perceção de vulnerabilidade ao stress, não corroborando a hipótese inicialmente prevista. Estes resultados demostram que a nível geral tanto sujeitos empregados, quanto sujeitos desempregados se encontram vulneráveis ao stress.
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